dc.contributorEscolas::EPGE
dc.contributorFGV
dc.creatorPerez, Leonardo Pio
dc.creatorFerreira, Pedro Cavalcanti
dc.date.accessioned2008-05-13T15:32:20Z
dc.date.accessioned2019-05-22T14:26:05Z
dc.date.available2008-05-13T15:32:20Z
dc.date.available2019-05-22T14:26:05Z
dc.date.created2008-05-13T15:32:20Z
dc.date.issued2004-07-01
dc.identifier0104-8910
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10438/739
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2694028
dc.description.abstractNeste trabalho é estudada a trajetória de transição de variáveis macroeconômicas e os efeitos sobre o bem-estar causados por uma reforma no sistema de previdência social. O modelo de gerações superpostas utilizado incorpora incerteza e restrição a crédito, além de um fator fixo, terra, na função de produção. As simulações da transição para um sistema de capitalização plena partem de dois casos extremos: com os benefícios do sistema de repartição sendo encerrados inesperadamente, e com o financiamento destes para as gerações já contribuintes, baseado no princípio do direito adquirido. São simulados também casos intermediários. Uma contribuição importante deste trabalho é a mensuração e comparação das variações de bem-estar de cada processo de transição através da taxa de desconto social correspondente. Esta taxa seria a necessária para tornar a sociedade indiferente à reforma, o que é medido através de um cálculo de utilidade total. As simulações indicam que a transição que minimiza as perdas sociais é aquela em que os inativos são taxados em 30%.
dc.languagepor
dc.publisherEscola de Pós-Graduação em Economia da FGV
dc.relationEnsaios Econômicos;556
dc.subjectPrevidência social
dc.subjectBem-estar
dc.subjectEquilíbrio geral
dc.subjectGerações superpostas
dc.subjectTransição
dc.titleEfeitos macroeconômicos e custos sociais de uma transição entre regimes de previdência no Brasil
dc.typeDocumentos de trabajo


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