dc.contributorEscolas::EPGE
dc.creatorCysne, Rubens Penha
dc.date.accessioned2019-04-10T17:07:56Z
dc.date.accessioned2019-05-22T14:21:49Z
dc.date.available2019-04-10T17:07:56Z
dc.date.available2019-05-22T14:21:49Z
dc.date.created2019-04-10T17:07:56Z
dc.date.issued2019-04-10
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10438/27330
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2693197
dc.description.abstractOs números mostram que, entre 1999 e 2018, menos de 1% das importações totais e menos de 1% das exportações totais da área do euro tiveram o Brasil como parceiro. No caso dos Estados Unidos, também em todo o período considerado, menos de 1,5% de suas importações totais e menos de 3% de suas exportações totais tiveram origem no Brasil, cifra que hoje em dia situa-se abaixo de 2,5%.
dc.languagepor
dc.publisherConjuntura Econômica
dc.subjectComércio exterior
dc.subjectChina
dc.subjectEstados Unidos
dc.subjectZona do euro
dc.titleComércio exterior brasileiro: China desloca Estados Unidos e área do euro
dc.typeArticle (Journal/Review)


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