Article (Journal/Review)
Composição de carteiras por mínima variância: comparação com benchmarks de mercado
Fecha
2016-08Registro en:
2238-5320
10.18028/2238-5320/rgfc.v6n2p132-159
000378941600007
Autor
Cavalcante, Daniel Menezes
Crisostomo, Vicente Lima
Matos, Paulo Rogério Faustino
Correia Neto, Jocildo Figueiredo
Institución
Resumen
Portfolio optimization strategies are advocated as being able to allow the composition of stocks portfolios that provide returns above market benchmarks. This study aims to determine whether, in fact, portfolios based on the minimum variance strategy, optimized by the Modern Portfolio Theory, are able to achieve earnings above market benchmarks in Brazil. Time series of 36 securities traded on the BM&FBOVESPA have been analyzed in a long period of time (1999-2012), with sample windows of 12, 36, 60 and 120 monthly observations. The results indicated that the minimum variance portfolio performance is superior to market benchmarks (CDI and IBOVESPA) in terms of return and risk-adjusted return, especially in medium and long-term investment horizons. Estratégias de otimização são defendidas como capazes de permitir a composição de carteiras de investimento em ações que proporcionam retornos superiores a índices de referência de mercado (benchmarks). Este trabalho tem como objetivo verificar se, de fato, carteiras compostas baseadas na estratégia de mínima variância, otimizadas pela Teoria Moderna do Portfólio, são capazes de lograr rendimentos superiores a benchmarks de mercado no Brasil. Para tanto, analisou-se séries históricas de 36 ativos negociados na BM&FBOVESPA em um longo período de tempo (1999-2012), com janelas amostrais de 12, 36, 60 e 120 observações mensais. Os resultados indicaram a superioridade de desempenho do portfólio de mínima variância relativamente aos benchmarks de mercado (CDI e Índice Bovespa), em termos de retorno e de retorno ajustado ao risco, especialmente em horizontes de investimento de médio e longo prazo. Estrategias de optimización de carteras son vistas como capaces de permitir rendimientos superiores a los índices de referencia del mercado (benchmarks). Este trabajo tiene como objetivo determinar si, de hecho, carteras compuestas con base en la estrategia de mínima varianza, optimizadas por la Teoría Moderna de Cartera, logran desempeño por encima de los benchmarks del mercado en Brasil. Para ello, se ha analizado series históricas de 36 acciones negociadas en la BM&FBOVESPA en un largo período de tiempo (1999-2012), con ventanas de muestras de 12, 36, 60 y 120 observaciones mensuales. Los resultados indican la superioridad de desempeño de la cartera de mínima varianza con relación a los benchmarks del mercado (CDI y el IBOVESPA) en términos de rendimiento y rentabilidad ajustada al riesgo, sobre todo en y horizontes de inversión en medio largo plazo.