dc.contributorIrigaray, Hélio Arthur
dc.contributorVasconcelos, Flávio Carvalho de
dc.contributorPaiva, Kely César Martins de
dc.contributorEscolas::EBAPE
dc.creatorRenner, Danielle de Paula
dc.date.accessioned2018-01-16T11:17:52Z
dc.date.accessioned2019-05-22T14:18:14Z
dc.date.available2018-01-16T11:17:52Z
dc.date.available2019-05-22T14:18:14Z
dc.date.created2018-01-16T11:17:52Z
dc.date.issued2017-11-29
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10438/19725
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2692496
dc.description.abstractEste estudo tem como objetivo identificar e compreender as práticas e padrões criados no processo de institucionalização do campo formado por empresas de base tecnológica, constituídas a partir do conhecimento produzido na universidade de Campinas. A pesquisa analisou o conteúdo de 13 relatórios de atividades da agência de inovação da Unicamp. Em uma primeira fase identificou práticas criadas pela agência que contribuíram para a formação do ecossistema de inovação em Campinas para, em uma segunda fase, as categorizar em grupos de práticas. O estudo concentrou-se apenas na análise dos relatórios de 2003 a 2016 da agência de inovação da Unicamp, restringindo sua análise ao discursso deste órgão da universidade. Sob o ponto de vista acadêmico, a pesquisa evidenciou que para a formação de campos institucionais de inovação em torno de instituições de ensino brasileiras, o processo deve prever, cronologicamente, o relacionamento da universidade com: o governo (por meio do Fortec, para participar das discussões), as startups e empresas estabelecidas na região (para orientar a formação do conhecimento aplicado no campo) e por último a interação entre alunos e ex-alunos (para incentivar os alunos a reconhecerem o potencial de negócios e financeiro do conhecimento por eles gerado). A partir destes resultados, temos um incentivo para o desenvolvimento de um ambiente propício à criação de patentes e startups com tecnologia licenciada em universidades. O modelo pode ajudar outras instituições de ensino a rever seus processos de aplicação de conhecimento científico na resolução de problemas de mercado. Pelo nosso estudo, esta é a primeira pesquisa que relaciona ecossistemas de inovação e teoria institucional. Apesar de inovação não ser considerada normatizável, o ecossistema de inovação de Campinas apresentou-se institucionalizado, como foi apresentado na pesquisa
dc.languagepor
dc.subjectNovas empresas
dc.subjectEmpreendedorismo
dc.subjectInovações tecnológicas
dc.subjectPatentes
dc.subjectEcossistemas
dc.titleEcossistema de startups de Campinas: o papel da Inova Unicamp na estruturação do campo institucional
dc.typeDissertation


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