dc.contributorEscolas::EAESP
dc.date.accessioned2017-07-31T16:59:02Z
dc.date.available2017-07-31T16:59:02Z
dc.date.created2017-07-31T16:59:02Z
dc.date.issued2016
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10438/18550
dc.description.abstractO segundo encontro do Grupo de trabalho (GT) Supressão Vegetal deu continuidade aos debates sobre os gargalos na destinação de madeira oriunda de supressão vegetal autorizada (SVA), no contexto de grandes empreendimentos. Para tanto, o grupo contou com apresentação da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado do Pará (Semas) quanto às especificidades desse processo no estado. Por sua vez, o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) compartilhou os resultados da consulta pública “Potencialidades e Limites do Uso de Supressão Vegetal Autorizada (SVA)” e a empresa Engie apresentou plano de instalação de biorredutor para transformação da madeira de supressão em insumo energético, que poderia ser destinado à indústria metalúrgica.
dc.languagepor
dc.publisherCentro de Estudos em Sustentabilidade (FGVces)
dc.relationGrandes obras na Amazônia: aprendizados e diretrizes
dc.subjectDesenvolvimento sustentável - Amazônia
dc.subjectDesenvolvimento econômico - Aspectos ambientais
dc.subjectExploração florestal
dc.subjectDesmatamento
dc.subjectMadeira - Exploração
dc.titleGT supressão vegetal: relato segunda reunião de trabalho
dc.typeTechnical Report


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