dc.creatorHashimoto, David F.
dc.date.accessioned2019-02-28T14:49:43Z
dc.date.accessioned2019-05-22T14:01:31Z
dc.date.available2019-02-28T14:49:43Z
dc.date.available2019-05-22T14:01:31Z
dc.date.created2019-02-28T14:49:43Z
dc.date.issued2003-10-03
dc.identifier1806-8979
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10438/26680
dc.identifier10.12660/gvexec.v1n2.2003.34798
dc.identifier34798
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2689234
dc.description.abstractOs bancos brasileiros têm lucros astronômicos”. A frase parece conter uma daquelas verdades que se supõem irretocáveis. Em conseqüência, como grandezas astronômicas exigem instrumentos igualmente astronômicos, os lucros dos bancos são examinados com telescópios de grande poder – o Hubble, de preferência. Mas seria este o instrumento ideal? A simples substituição do modelo para aferição dos ganhos – do ROE (retorno sobre patrimônio líquido) pelo ROA (retorno sobre ativos) – proporciona algumas surpresas.
dc.languagepor
dc.publisherRAE Publicações
dc.relationGV-executivo; v. 1, n. 2 (2003): nov.2002-jan.2003; 31-35
dc.rightsopenAccess
dc.sourcePeriódicos científicos e revistas FGV
dc.subjectLucratividade
dc.subjectBancos
dc.subjectInstituições financeiras
dc.titleO Hubble e a lucratividade dos bancos
dc.typeArticle (Journal/Review)


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