Dissertation
Homem e risco: do oráculo à lei Sarbanes-Oxley
Fecha
2006-10Registro en:
SETUBAL JÚNIOR, Waldemiro. Homem e risco: do oráculo à lei Sarbanes-Oxley. Dissertação (Mestrado em Finanças e Economia Empresarial) - Escola de Pós-Graduação em Economia, Fundação Getúlio Vargas - FGV, Rio de Janeiro, 2006.
Autor
Setubal Júnior, Waldemiro
Institución
Resumen
This essay describes the historical relationship between Man and Risk, pointing out their contemporary relations, comprising Entrepreneurial Ethics and Corporate Governance, with both aiming to discipline the capital relationship, taking into account equity, transparency and accountability principles, in addition to law abiding procedures, being it formal, informal or market laws, as well as the intrinsical ethical aspects involved, which culminated with Sarbanes-Oxley Act. More than merely getting the investment nearer to the production, Entrepreneurial Ethics, combined with Corporate Governance, set the pavement for mutual trust between investors and companies, becoming a business stage for both. They also establish an opportunity for companies to lever themselves up directly through their stockholder’s equity, meaning that to every onus there’ll be a respective bonus. This, under several circumstances, rewards the investment return alongside social responsibility and perception of all the other stakeholders. O presente trabalho aborda a relação histórica entre o Homem e o Risco, com ênfase nas relações contemporâneas, passando pela Ética Empresarial e pela Governança Corporativa, que têm por objetivo disciplinar as relações do capital com base nos princípios de eqüidade, transparência e prestação de contas, além do respeito às leis, regulamentos, normas, tanto formais quanto informais ou de mercado, e os aspectos éticos intrínsecos e culminando com a Lei Sarbanes-Oxley. Mais do que aproximar o investimento da produção, esse conjunto alicerça a confiança mútua, tornando-se arena de negócios entre atraídos e atraentes, ou seja, investidores e empresas. Estabelece, também, uma oportunidade para as empresas aumentarem suas origens por ação direta do patrimônio líquido, não implicando, portanto, em ônus dissociado do retorno, premiando, sob vários enfoques, a rentabilidade com responsabilidade social e percepção dos outros públicos inerentes ao negócio - stakeholders.