dc.contributorEscolas::EESP
dc.creatorOreiro, José Luis
dc.creatorPunzo, Lionello
dc.creatorAraújo, Eliane Cristina de
dc.creatorSqueff, Gabriel Coelho
dc.date.accessioned2016-08-22T19:50:05Z
dc.date.available2016-08-22T19:50:05Z
dc.date.created2016-08-22T19:50:05Z
dc.date.issued2008
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10438/16787
dc.description.abstractNeste artigo argumentamos que a economia brasileira passou por um processo recente de aceleração do crescimento, puxado pelas exportações e pela formação bruta de capital fixo. Embora esse padrão de crescimento seja mais robusto do que o verificado na década de 1990, constata-se ainda a existência de restrições macroeconômicas à continuidade desse crescimento no longo prazo, quais sejam, o desequilíbrio cambial, verificado na economia brasileira notadamente a partir de 2005, e o modus operandi da política monetária. Dessa forma, configura-se a existência de uma armadilha juros-câmbio na economia brasileira. Nesse contexto, a eliminação do desalinhamento cambial imporia uma forte elevação da taxa de juros, o que teria impacto nocivo sobre o investimento e, portanto, sobre a sustentabilidade do crescimento econômico no longo prazo. Para eliminar esta armadilha propomos um conjunto de medidas de política econômica, a saber: adoção de metas implícitas de câmbio, controles sobre a saída de capitais de curto prazo e a flexibilização do regime de metas de inflação no Brasil.
dc.languagepor
dc.relationEESP - Fórum de Economia;05
dc.subjectCrescimento econômico
dc.subjectTaxa de câmbio
dc.subjectPolítica monetária e economia brasileira
dc.titleRestrições macroeconômicas ao crescimento da economia brasileira: diagnósticos e algumas proposições de política
dc.typePaper


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