Article (Journal/Review)
Reductionism and complex thinking in ERP systems implementations
Fecha
2001-08-01Registro en:
Revista de Administração Contemporânea. Associação Nacional dos Programas de Pós-graduação em Administração, v. 5, n. 2, p. 91-111, 2001.
1415-6555
10.1590/S1415-65552001000200005
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S1415-65552001000200005
Autor
Wood Junior, Thomaz
Caldas, Miguel Pinto
Institución
Resumen
This paper contrasts complex thinking and reductionism during broad organizational transformation processes, focusing on Enterprise Resource Planning (ERP) rage. ERP implementations have resulted in huge investments for companies around the globe over the last few years, and have been promoted as a management panacea. Not surprisingly, many implementations have failed to live up to expectations. For those dealing with organizational change, the ERP phenomenon may sound uncomfortably familiar. This study introduces the phenomenon, presents a summary of an exploratory field survey of 28 implementation experiences and discusses reductionism in the realm of ERP implementations. It is argued that by applying complex thinking, rather than techno-reductionism and systemic-reductionism, we may open new avenues towards explaining the phenomenon. Este artigo contrasta pensamento complexo e reducionismo em processos amplos de transformação organizacional, focalizando a onda dos Sistemas Empresariais (ERP). Implementações de ERP têm representado imensos investimentos para empresas em todo o mundo nos últimos anos, e têm sido promovidas como panacéias gerenciais. Não surpreende que muitas implementações não atendam tais expectativas. Para aqueles que lidam com mudança organizacional, o fenômeno ERP deve soar desconfortavelmente familiar. Este estudo introduz o fenômeno, apresenta um breve de uma pesquisa exploratória de campo envolvendo 28 experiências de implementação, e discute o conceito de reducionismo no âmbito das implantações de ERP. Argumenta-se que, pela aplicação do pensamento complexo, no lugar do tecno-reducionismo e do reducionismo sistêmico, podem-se abrir novas trilhas para explicar o fenômeno.