dc.contributor | Demais unidades::DAPP | |
dc.creator | Graça, Luís Felipe G. da | |
dc.date.accessioned | 2015-06-10T12:06:40Z | |
dc.date.available | 2015-06-10T12:06:40Z | |
dc.date.created | 2015-06-10T12:06:40Z | |
dc.date.issued | 2015-05-17 | |
dc.identifier | GRAÇA, L. F. G. da. O Fundo Partidário e o estímulo aos micropartidos. O Globo, Rio de Janeiro, p. 3, 17 maio 2015. | |
dc.identifier | http://hdl.handle.net/10438/13777 | |
dc.description.abstract | Uma das principais críticas que se faz à representação política no país é em relação ao número e ao constante surgimento de novos partidos políticos. Segundo o TSE, já são 32 partidos registrados. Mas, por que o Brasil tem tantos partidos políticos? E por que eles não parecem oxigenar o sistema com novas propostas? É preciso olhar para as regras do jogo. Hoje, é difícil criar um novo partido, mas, uma vez reconhecida a sigla pelo TSE, é muito fácil - e vantajoso - mantê-lo funcionando. | |
dc.language | por | |
dc.subject | Representação política | |
dc.subject | Artigo | |
dc.subject | O Globo | |
dc.subject | Partidos políticos | |
dc.subject | Voto distrital | |
dc.title | O Fundo Partidário e o estímulo aos micropartidos | |
dc.type | Article | |