dc.contributorFreire-Medeiros, Bianca
dc.contributorEscolas::CPDOC
dc.creatorLobato, Mayara Gonzalez de Sá
dc.date.accessioned2014-01-24
dc.date.available2014-01-24
dc.date.created2014-01-24
dc.date.issued2009-12-01
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10438/11428
dc.description.abstractO objetivo do presente trabalho é analisar o Concurso Miss Brasil Gay, realizado anualmente na cidade de Juiz de Fora desde o ano de 1976, e que busca eleger a mais bela transformista do país. O foco do trabalho é o fato do evento ter sido tombado como patrimônio imaterial da cidade no ano de 2004, pelo Decreto do Executivo 09275 / 2007 assinado pelo prefeito, Alberto Bejani. Para tanto, irei definir o conceito de patrimônio imaterial, assim como apresentar a trajetória de desenvolvimento desse conceito. Em seguida, apresentarei as principais características do concurso, assim como as justificativas para o seu tombamento. Por fim, correlacionarei a patrimonialização do evento com o atual estado das políticas públicas brasileiras em relação aos indivíduos gays, lésbicas, bissexuais e transexuais. Para a coleta de informações foram utilizados documentos tanto nacionais quanto internacionais referentes ao conceito de patrimônio imaterial, assim como sua gestão. Sobre o evento em si utilizei principalmente o seu site na internet, reportagens e a tese de mestrado defendida por um dos seus organizadores.
dc.languagepor
dc.subjectPatrimônio imaterial
dc.subjectMovimento LGBT
dc.subjectIdentidade
dc.subjectDiversidade
dc.titleAproximação, intercâmbio e entendimento entre os seres humanos? Reflexões sobre o Miss Brasil Gay como patrimônio imaterial da cidade de Juiz de Fora
dc.typeTC


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