dc.contributor | Universidade Estadual Paulista (Unesp) | |
dc.date.accessioned | 2016-03-02T12:58:39Z | |
dc.date.accessioned | 2016-03-02T12:58:22Z | |
dc.date.available | 2016-03-02T12:58:39Z | |
dc.date.available | 2016-03-02T12:58:22Z | |
dc.date.created | 2016-03-02T12:58:39Z | |
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dc.date.issued | 2011 | |
dc.identifier | Lecturas Educación Física y Deportes, v. 16, n. 161, p. 1-8, 2011. | |
dc.identifier | 1514-3465 | |
dc.identifier | http://hdl.handle.net/11449/181697 | |
dc.identifier | 4013645288037489 | |
dc.identifier | 9228319308083224 | |
dc.identifier | 7791552402271495 | |
dc.description.abstract | A força de preensão manual tem sido relatada como determinante no desempenho de empunhadura em modalidades como lutas e escalada. Este estudo teve por propósito avaliar a aptidão de força isotônica máxima e de preensão manual em praticantes e não praticantes de montaria em touros, a fim de obter parâmetros de referência desta população. Foram avaliados 20 sujeitos em dois grupos, sendo 10 classificados como atletas de montaria e 10 não-atletas. A avaliação da força de preensão manual foi realizada em dinamômetro em posição convencional (DP) e específica (DE), com ambas as mãos (D e E). A força isotônica máxima foi determinada pelo teste de uma repetição máxima (1RM) e também foram obtidas medidas de circunferência dos segmentos, bem como a composição corporal por protocolo de dobras cutâneas. Os valores das variáveis foram comparados pelo teste-t (ρ ≤ 0,05) para dados independentes. As relações entre os valores de força e características antropométricas foram traçadas pelo coeficiente de Pearson. Os resultados para AMT em DPD (43.8±6.8 kgf), DPE (39.4±7.7 kgf), DED (44.9±5.6 kgf) e DEE (39.8±8.3 kgf) comparados aos apresentados por n-AMT em DPD (47.0±3.0 kgf), DPE (42.2±6.1 kgf), DED (49.2±1.5 kgf) e DEE (46.2±4.1 kgf) apresentaram diferenças apenas para DED e DEE. A força nos testes de 1RM (supino reto: 73.2±12.0 kg e 82.0±12.0 kg; rosca direta: 45.2±8.9 kg e 43.8±8.9 kg; tríceps pulley: 67.0±6.3 kg e 72.0±6.3 kg; e puxada posterior: 73.5±8.5 kg e 73.7±7.5 kg) não mostram diferenças entre os grupos. A influência sobre a dinamometria apresenta-se diferente entre os grupos, sendo relevante a força de flexão do cotovelo em AMT e a antropometria e força isotônica para n-AMT. Conclui-se que as características morfo-funcionais de membros superiores não demandam especificidade à montaria em touros. | |
dc.language | por | |
dc.relation | Lecturas Educación Física y Deportes | |
dc.rights | Acesso restrito | |
dc.source | Currículo Lattes | |
dc.subject | Preensão manual | |
dc.subject | Força isotônica | |
dc.subject | Antropometria | |
dc.subject | Montaria em touro | |
dc.title | Perfil antropométrico e força de membros superiores em competidores de montaria em touros | |
dc.type | Artículos de revistas | |