dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributorUniversity of Applied Sciences Zwickau
dc.date.accessioned2018-11-12T17:27:02Z
dc.date.available2018-11-12T17:27:02Z
dc.date.created2018-11-12T17:27:02Z
dc.date.issued2017-03-01
dc.identifierAmbiente Construído. Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído - ANTAC, v. 17, n. 1, p. 39-53, 2017.
dc.identifier1678-8621
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/157808
dc.identifier10.1590/s1678-86212017000100122
dc.identifierS1678-86212017000100039
dc.identifierS1678-86212017000100039.pdf
dc.description.abstractAbstract Workplaces with good daylighting offer visual comfort to users, give them a series of physiological and psychological benefits and allow good performance of visual activities, besides saving energy. However, this solution is not always adopted: lighting type preferences involve many variables besides the availability of daylight. This paper explores a case study through the analysis of questionnaire answers and computer simulations of a series of metrics related to quality of lighting with the aim of finding explanations for the lighting preferences of individual office users. The results show that, although the offices present good daylighting conditions and no glare potential, and users are satisfied with daylighting, these parameters are not sufficient to explain the predominant lighting preferences. The findings have also shown that there is no consensus about which parameters potentially cause visual comfort, while the parameters that cause discomfort are clearly identified. In addition, in this study, 49% of the preference for mixed lighting (daylight plus electrical light) can be explained by the fact that mixed lighting produces better modeling than daylighting alone.
dc.description.abstractResumo Ambientes de trabalho bem iluminados com a luz do dia trazem ao usuário conforto visual, uma série de benefícios físicos e psicológicos, e tornam possível o bom desempenho das atividades visuais, além de economizar energia. No entanto, nem sempre as pessoas adotam essa solução: as preferências por um tipo de iluminação envolvem muitas variáveis além da disponibilidade da luz. O presente trabalho explora um estudo de caso através de respostas de questionários e da simulação computacional de uma série de índices relacionados à qualidade da iluminação na busca de explicações sobre preferências de iluminação dos usuários de salas individuais de escritórios. Os resultados mostram que, embora o desempenho de aproveitamento da luz do dia das salas seja bom, não haja potencial de ofuscamento e os usuários estejam satisfeitos com a iluminação natural, esses parâmetros são insuficientes para explicar as preferências de iluminação predominantes; mostraram também que, embora não haja consenso sobre os parâmetros que potencialmente geram conforto visual, há uma clara identificação dos que geram desconforto. Além disso, no estudo em questão, 49% dos casos da preferência predominante pela iluminação mista (natural mais elétrica) foram explicados pela melhor modelação produzida por ela em relação à produzida somente pela luz do dia.
dc.languageeng
dc.publisherAssociação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído - ANTAC
dc.relationAmbiente Construído
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectDaylighting
dc.subjectLighting preferences
dc.subjectIndividual office
dc.subjectComputer simulation
dc.subjectIluminação natural
dc.subjectPreferências de iluminação
dc.subjectEscritório individual
dc.subjectSimulação computacional
dc.titleLighting preferences in individual offices
dc.typeArtículos de revistas


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