dc.contributorMendonça, Marcos Rogério [UNESP]
dc.contributorCuoghi, Osmar Aparecido [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2018-10-19T12:44:20Z
dc.date.available2018-10-19T12:44:20Z
dc.date.created2018-10-19T12:44:20Z
dc.date.issued2018-08-31
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/157358
dc.identifier000909199
dc.identifier33004021011P0
dc.identifier1245541242013543
dc.description.abstractIntrodução: O tratamento da má oclusão Classe III em pacientes em crescimento é um desafio pela estabilidade e colaboração do paciente. A etilologia da Classe III pode ser por natureza esquelética, genética e fatores ambientais. Os aspectos encotrados são deficiência maxilar com mandíbula bem posicionada ou protruída da sua base ósseas, maxila bem posicionada com prognatismo mandibular ou a combinação de retrognatismo maxilar com prognatismo mandibular. A deficiência de maxila é frequentemente encontrada em pacientes com má oclusão Classe III sendo o tratamento indicado, a protração maxilar. Material e métodos: Foram selecionadas 8 crianças na faixa etária de 7 a 10 anos, com características faciais e esqueléticas para Classe III. Como terapêutica ortopédica, foi utilizado o aparelho expansor tipo Hyrax modificado com ganchos soldados na mesial dos segundos molares decíduos e primeiros molares permanentes. Para o inferior foi um arco lingual de Nance modificado com ganchos soldados na altura de caninos e segundos molares decíduos. O protocolo para disjunção maxilar com dois quartos de volta por dia em média de 7 a 10 dias, em seguida indicado o uso de elásticos para Classe III 3/16” de força média na primeira semana e a partir da segunda semana, elásticos 1/8” médio de cada lado da arcada até a correção da mordida cruzada anterior. Para a análise dos efeitos dentoesqueléticos foram usadas as teleradiografias iniciais (T1), as obtidas após a correção da MCA (T2) e as telerradiografias realizadas após três meses após a correção (T3). Resultados: De acordo com a mecânica proposta e metodologia aplicada, conclui-se que, no Aspecto dentoalveolar: 1.PlMx – constante, 1.NA – favorável, 1.NB – favorável, 1/.NS – constante, IMPA – favorável, 1/./1 - desfavorável. Posição da bases ósseas: SNA – desfavorável. SNB – favorável, Nperp-Pog – favorável, Nperp-A - constante. Posição maxilo mandibular: ANB – favorável, CoGn – favorável, Co-A – favorável. Análise vertical: AFAI – constante, FMA – desfavorável, SN.Go-Gn – favorável. Análise do perfil facial: ANL – favorável. Conclusão: A correção da Classe III provocou alterações dentoalveolares principalmente a vestibularização dos incisivos superiores; alterações esqueléticas sendo predominante a manutenção da posição mandibular e o perfil se modificou tornando-se mais convexo.
dc.description.abstractIntroduction: Treatment of Class III malocclusion in growing patients is a challenge for patient stability and collaboration. Class III etiology may be by skeletal, genetic, and environmental factors. The aspects found are maxillary deficiency with well positioned or protruding mandible of its base bone, maxilla well positioned with mandibular prognathism or the combination of maxillary retrognathism with mandibular prognathism. Jaw deficiency is often found in patients with Class III malocclusion and the indicated treatment is maxillary protraction. Material and methods: We selected 8 children aged 7 to 10 years, with facial and skeletal characteristics for Class III. As an orthopedic therapy, the modified Hyrax type expander was used with welded hooks in the mesial of the second deciduous and first permanent molars. For the lower one was a lingual arch of Nance modified with welded hooks at the height of deciduous canines and second molars. The protocol for maxillary disjunction with two quarters of a turn in a mean of 7 to 10 days, then indicated the use of Class III 3/16 "elastic force in the first week and from the second week, elastic 1 / 8 "on each side of the arcade until the correction of the anterior crossbite. The initial teleradiographs (T1), those obtained after correction of the MCA (T2) and the cephalograms performed three months after the correction (T3) were used to analyze the dento-skeletal effects. Results: According to the proposed mechanics and applied methodology, it is concluded that, in the dentoalveolar aspect: 1.PlMx - constant, 1.NA - favorable, 1.NB - favorable, 1 / .NS - constant, IMPA - 1 /./ 1 - unfavorable. Position of the bony bases: SNA - unfavorable. SNB - favorable, Nperp-Pog - favorable, Nperp-A - constant. Mandibular maxillary position: ANB - favorable, CoGn - favorable, Co-A - favorable. Vertical analysis: AFAI - constant, FMA - unfavorable, SN.Go-Gn - favorable. Analysis of facial profile: ANL - favorable. Conclusion: Class III correction caused dentoalveolar changes, mainly vestibularization of maxillary incisors; skeletal changes being predominant the maintenance of the mandibular position, and the profile changed becoming more convex.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectTécnicas de movimentação dentária
dc.subjectMá oclusão de Angle classe III
dc.subjectMaxila
dc.subjectOrtodontia interceptora
dc.subjectTooth movement techniques
dc.subjectMalocclusion of Angle Class III
dc.subjectJaw
dc.subjectInterceptor orthodontics
dc.titleAvaliação da efetividade da protração maxilar com ancoragem intrabucal para correção da má oclusão classe III durante a fase de crescimento craniofacial
dc.typeTesis


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