dc.contributorCulot, Laurence Marianne Vincianne [UNESP]
dc.contributorGomes, Guilherme [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2018-09-19T17:27:29Z
dc.date.available2018-09-19T17:27:29Z
dc.date.created2018-09-19T17:27:29Z
dc.date.issued2017
dc.identifierMARTINS, Raquel Gasparini. Termorregulação comportamental dos micos-leões (Leontopithecus spp., Callitrichidae) em cativeiro. 2017. 48 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências (Campus de Rio Claro), 2017.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/156466
dc.identifier000898195
dc.identifierhttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2018-04-26/000898195.pdf
dc.identifier9203413733944127
dc.description.abstractA existência de padrões de cores no pelame de mamíferos ainda não é muito bem explicada. Uma hipótese é que a cor está relacionada à regulação de processos fisiológicos via a termorregulação. Muitos mamíferos aumentam ou conservam o calor corpóreo através de mudanças posturais e comportamentais. A cor, a distribuição e características dos pelos em toda superfície corpórea podem favorecer ou dificultar as trocas de calor por condução e convecção. Diante do exposto, analisamos e descrevemos o perfil térmico de três espécies de mico-leão (Leontopithecus rosalia - dourado, Leontopithecus chrysopygus - preto, e Leontopithecus chrysomelas - cara dourada) procurando relacionar com as janelas térmicas e as variações na frequência de comportamentos termorregulatórios ao longo do dia. Além disso, procuramos avaliar o perfil térmico do recinto do cativeiro, o qual pode influenciar os comportamentos, pois pode se apresentar como um estressor distinto para cada espécie. Coletamos os dados de 2 L. chrysopygus, 3 L. rosalia e 2 L. chrysomelas, totalizando 9 horas por indivíduo, através do método focal instantâneo. Para relacionar o comportamento com a temperatura externa, a temperatura ambiental foi registrada a cada 1 minuto, assim como a umidade. Para identificar as janelas térmicas e as trocas de calor das espécies com o ambiente, utilizamos uma câmera térmica IR SC640 (Flir systems) que permite analisar a variação da temperatura corporal e identificar regiões de hiperradiação. Além disso, com o uso de um estereomicroscópio, procuramos associar a morfologia do pelame (por meio da espessura e comprimento dos pelos) em diferentes regiões do corpo com as regiões de trocas de calor e comportamentos descritos. Usamos modelos lineares mistos para comparar o tamanho dos pelos entre espécies, sexo e região do corpo e para testar o efeito da espécie, do sexo e do ambiente...
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectEcologia animal
dc.subjectTemperatura corporal - Regulação
dc.subjectMicos-leões
dc.subjectCallitrichidae
dc.subjectAnimais silvestres em cativeiro
dc.subjectTermodinamica
dc.subjectCor dos animais
dc.subjectCalor - Transmissão
dc.titleTermorregulação comportamental dos micos-leões (Leontopithecus spp., Callitrichidae) em cativeiro
dc.typeTesis


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