dc.contributorHabermann, Gustavo [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2018-09-19T17:27:26Z
dc.date.available2018-09-19T17:27:26Z
dc.date.created2018-09-19T17:27:26Z
dc.date.issued2017
dc.identifierBONFIGLIOLI, Fernando Cezar Marrara. Biomimetismo do paraheliotropismo foliar no estudo de produção de energia elétrica em placas fotovoltaicas. 2017. 38 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado e licenciatura - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências (Campus de Rio Claro), 2017.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/156453
dc.identifier000898056
dc.identifierhttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2018-04-26/000898056.pdf
dc.description.abstractEm sistemas biológicos vegetais, como as plantas superiores, a luz solar fornece a energia necessária para a fotossíntese e crescimento das plantas, e estes processos variam em resposta à intensidade da luz incidente nas folhas (WALTERS, 2005), já que as mesmas são os órgãos especializados na captação e processamento da luz (LAWLOR, 2001). De toda a luz solar interceptada pelas folhas das plantas, apenas 20% é utilizada (MELIS, 2009). Estudos que levem ao maior aproveitamento da luz pelas plantas são perseguidos pela comunidade científica. Plantas de metabolismo fotossintético C3 (cujo primeiro composto formado na fotossíntese é uma molécula de 3 carbonos) apresentam máxima conversão de luz solar em biomassa da ordem de 4,6 %, enquanto em plantas C4 (cujo primeiro composto formado é de 4 carbonos) é de 6% (ZHU et al. 2008). Desta forma, esta disposição de placas solares aumentaria a eficiência de conversão de luz por imitar a distribuição das folhas em uma planta. Porém, está incutido nesta estratégia das plantas a maior probabilidade de captação da luz (pelos diferentes ângulos e posicionamentos foliares) ou reduzido superaquecimento das folhas. Qual dessas estratégias explicaria melhor a maior eficiência de conversão energética? Nosso estudo mostrou que as placas fotovoltaicas posicionadas de forma que mimetizam as folhas paraheliotrópicas, ou seja, acompanhando o movimento solar diário, diminuindo o ângulo de incidência de luz, apresentam um acréscimo na eficiência energética se compararmos com as estáticas a 45º, mas por algumas vezes este aumento foi insignificante, ou de significância moderada. Desta maneira, não podemos afirmar que a mobilidade das placas fotovoltaicas é essencial para sua maior eficiência, seria necessário um estudo mais abrangente, com um maior dado amostral para que possamos confirmar nossa hipótese
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectEnergia - Fontes alternativas
dc.subjectBiomimetismo
dc.subjectEnergia elétrica - Produção
dc.subjectEnergia solar
dc.subjectGeração de energia fotovoltaica
dc.subjectFotossintese
dc.subjectEnergia - Conversão
dc.titleBiomimetismo do paraheliotropismo foliar no estudo de produção de energia elétrica em placas fotovoltaicas
dc.typeTesis


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