dc.contributorRodrigues, André [UNESP]
dc.contributorMontoya, Quimi Vidaurre [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2018-09-19T17:27:20Z
dc.date.available2018-09-19T17:27:20Z
dc.date.created2018-09-19T17:27:20Z
dc.date.issued2017
dc.identifierREIS, Camila da Silva. Fungos associados ao besouro da ambrosia, Euplatypus parallelus. 2017. 45 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências (Campus de Rio Claro), 2017.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/156425
dc.identifier000897672
dc.identifierhttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2018-04-26/000897672.pdf
dc.description.abstractSemelhante a outros insetos sociais fungicultores, Euplatypus parallelus (Coleoptera: Curculionidae, Platypodinae) utiliza fungos para alimentação. O hábito de cultivar fungos, somado à relação simbiótica com uma ampla variedade de micro-organismos, possibilitaram o sucesso evolutivo desse inseto. Euplatypus parallelus é considerado uma praga florestal devido às galerias que constrói nas árvores para o cultivo do fungo mutualista. Apesar da importância ecológica e econômica desse besouro, a diversidade e o papel biológico dos micro-organismos associados foram pouco explorados. Este estudo teve como objetivo conhecer os fungos encontrados em E. parallelus. Fungos do interior e exterior dos besouros foram isolados utilizando três métodos: i) besouros caminhando no meio de cultivo; ii) trituração dos insetos e iii) inóculo do pronoto e micângia. Os fungos obtidos foram identificados utilizando marcadores morfológicos e moleculares, seguido de análise filogenética. Um total de 124 isolados, pertencentes a 15 gêneros de fungos, foi encontrado no corpo de E. parallelus. Os gêneros Ambrosiozyma, Cladosporium, Coprinellus, Fusarium, Geosmithia, Ogataea, Pichia, Pycnoporus, Raffaelea, Rhizopus, Rhodotorula, Schizophyllum e Yamadazyma são reportados pela primeira vez no corpo desses besouros. Adicionalmente, observou-se que os isolados do gênero Raffaelea, o mais abundante do estudo (39% dos isolados), agruparam-se em quatro clados filogenéticos, possivelmente novos para a ciência. Este resultado é interessante, pois Raffaelea é um simbionte cultivado por outras espécies de besouros da ambrosia; contudo, se desconhece o papel desses fungos para E. parallelus. Este estudo expandiu o conhecimento sobre os fungos que habitam o corpo de E. parallelus, além de abrir uma janela para o estudo da biologia e associações simbióticas desse besouro
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectFungos
dc.subjectBesouro
dc.subjectInseto
dc.subjectColeoptero
dc.subjectSimbiose
dc.subjectPragas florestais
dc.titleFungos associados ao besouro da ambrosia, Euplatypus parallelus
dc.typeTesis


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