dc.contributorBonfim, Filipe Pereira Giardini [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2017-04-07T14:30:56Z
dc.date.available2017-04-07T14:30:56Z
dc.date.created2017-04-07T14:30:56Z
dc.date.issued2017-02-10
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/150081
dc.identifier000883675
dc.identifier33004064014P0
dc.identifier4436602930619278
dc.description.abstractO presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito da rebrota na produtividade de biomassa e teor de alfa-humuleno em populações cultivadas de Varronia curassavica Jacq. (Boraginaceae), em diferentes latitudes, nos municípios de Parnaíba, estado do Piauí e Botucatu, estado de São Paulo. Ambas foram cultivadas a partir de sementes da mesma origem. Em Parnaíba, PI, esta avaliação foi realizada em função de adubação orgânica e diferentes tempos de rebrota. O experimento foi instalado em área agrícola do Grupo Centroflora, em condições de campo, sendo o delineamento experimental adotado em blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 2, sendo os fatores adubação (com ou sem adubação) e rebrota (60, 90, 120 e 150 dias de rebrota). Foram utilizadas 50 plantas úteis por tratamento. O espaçamento utilizado foi de 0,60m entre plantas e 2,70m entre linhas, seguindo o padrão de espaçamento já utilizado na produção em escala. Para obtenção das amostras a serem avaliadas, a altura de corte foi padronizada 0,30m acima do solo. As colheitas foram realizadas a partir do corte de uniformização seguido pelos diferentes tratamentos de avaliação de rebrota. A extração do óleo essencial foi realizada imediatamente após cada colheita, por arraste a vapor, sendo o tempo de extração padronizado em duas horas. As análises de determinação de teor de alfa-humuleno foram realizadas por Cromatografia Gasosa (CG). Os resultados encontrados no experimento de Parnaíba sugerem que a adubação orgânica não propiciou maior produtividade em biomassa e teor de alfa-humuleno. No experimento realizado em Botucatu, SP, o delineamento experimental adotado foi de 4 tratamentos, em 5 blocos casualizados, sendo as coletas realizadas 60, 90, 120 e 150 dias após corte inicial de uniformização. O experimento foi realizado a partir de população previamente existente, com plantas adultas (2 anos e três meses de idade), sendo espaçamento entre plantas e entre linhas de 0,60m x 1,80m. Foram utilizadas 10 plantas por tratamento, sendo a coleta das amostras padronizada a 0,90m de altura acima do solo. As extrações de óleo e análises foram padronizadas com o experimento de Parnaíba. A análise de variância, através de regressão quadrática, mostrou diferença significativa para produtividade e teor de alfa-humuleno ao nível de 1% de probabilidade (p<0,01), nos diferentes tempos de rebrota. Em ambos experimentos (Parnaíba, PI e Botucatu, SP), houve a tendência de aumento de produtividade em biomassa conforme o aumento da idade da rebrota. No entanto, os teores de alfa-humuleno foram maiores nos materiais coletados aos 60 dias de rebrota. Os experimentos sugerem que o melhor tempo de rebrota é o de 120 dias, ponto de equilíbrio entre produtividade em biomassa e rendimento de teor de alfa-humuleno. A composição química das diferentes populações, obtida de amostras de óleo essencial com 90 dias de rebrota, apresentou diferenças nas substâncias.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectErva baleeira
dc.subjectVarronia curassavica
dc.subjectCordia verbenacea
dc.subjectProdutividade
dc.subjectAlfa-humuleno
dc.subjectAdubação orgânica
dc.titleAvaliação da rebrota de erva baleeira (Varronia curassavica Jacq.) cultivada em Parnaíba, PI e Botucatu, SP, na produtividade de biomassa e teor de alfa-humuleno do óleo essencial
dc.typeTesis


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