dc.contributorGarbin, Cléa Adas Saliba [UNESP]
dc.contributorQueiroz, Ana Paula Dossi de Guimarães e [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2017-03-14T14:46:43Z
dc.date.available2017-03-14T14:46:43Z
dc.date.created2017-03-14T14:46:43Z
dc.date.issued2012-09-04
dc.identifierCOSTA, Adriana Alves. Formação e atitude dos professores de educação infantil sobre violência familiar contra criança. 2012. 26 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Odontologia) - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Faculdade de Odontologia de Araçatuba, 2012.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/149446
dc.identifier000855464
dc.identifierhttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2017-01-27/000855464.pdf
dc.identifier4419158525709686
dc.identifier0000-0001-5069-8812
dc.description.abstractViolence against children is pointed like one of the main causes of morbidity and mortality in childhood and should be identified by all professionals who deal with this public, including teachers. The aim was to evaluate training and attitude of infantile education teachers, whit regard to violence against children. All the child educational institutions in Araçatuba-City, SP, Brazil were visited. The professionals who consented (n=236), answered a questionnaire about that theme. The data was analyzed on the quantitative and qualitative. 91.1% of professionals considered themselves responsible for notification and 86.9% feel themselves able to identify attacks. 80.9% had received information about violence against children; however, 67.7% feel insecure about the identification of cases. It was concluded that the most of professionals still don't feel themselves prepared to face violence, even having an early training and this can generate negligence
dc.description.abstractA violência contra crianças é apontada como uma das principais causas de morbi-mortalidade na infância e deve ser identificada por todos os profissionais que lidam com esse público, inclusive os professores. Objetivou-se avaliar a formação e atitude dos professores de educação infantil, no que se refere à violência contra criança. Foram visitadas todas as instituições de ensino infantil de Araçatuba-SP, e os profissionais que consentiram (n=236), os quais responderam a um questionário sobre o tema. Os dados foram analisados quantiqualitativamente. 91,1% se consideram responsáveis pela notificação e 86,9% se dizem capazes de identificar agressões. 80,9% declararam ter recebido informações a respeito da violência contra criança, entretanto, 67,7% sentem-se inseguros quanto à identificação dos casos. Conclui-se que, mesmo possuindo formação para proceder ante a violência, a maioria dos pesquisados ainda não se sente preparada, o que pode gerar negligência
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectViolência familiar
dc.subjectEducação de crianças
dc.subjectProfessores - Formação
dc.subjectFamily violence
dc.titleFormação e atitude dos professores de educação infantil sobre violência familiar contra criança
dc.typeTesis


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