dc.contributorMutton, Márcia Justino Rossini [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2017-03-20T13:37:20Z
dc.date.available2017-03-20T13:37:20Z
dc.date.created2017-03-20T13:37:20Z
dc.date.issued2017-02-16
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/149771
dc.identifier000882250
dc.identifier33004102070P6
dc.identifier8951141172579985
dc.identifier2663920223082171
dc.identifier0000-0002-3542-8440
dc.description.abstractO aumento na produção da indústria sucroalcooleira é conhecido e envolve várias etapas ao longo do processo. Uma etapa fundamental é a clarificação do caldo, onde são adicionados polieletrólitos sintéticos a base de acrilamida, objetivando a rápida sedimentação de impurezas presentes no caldo de cana na produção de açúcar e etanol. Considerando-se que a molécula constituinte deste insumo pode ficar retida no cristal de açúcar e na levedura, sua utilização deve ser controlada, uma vez que apresenta ações cancerígenas e neurotóxicas ao ser humano. Um bioexrato que pode ser promissor e que apresenta ação coagulante, é o de semente de Moringa oleífera Lamarck. Neste contexto, o objetivo do trabalho foi comparar os reflexos do emprego de extrato de semente de moringa, com diversas concentrações do polímero à base de acrilamida comercial, como auxiliares de sedimentação na clarificação do caldo de cana, avaliando se ao final do processo ocorre a permanência de resíduos de acrilamida e a qualidade na produção de açúcar e etanol. O extrato de moringa (13mg/L), apresentou características tecnológicas e viabilidade fermentativa, semelhantes comparado ao polímero. O emprego de dosagens superiores a 1,5mg/L de polímero, acarreta redução dos teores de açúcares. Para produção de açúcar o extrato de semente de moringa, apresentou as características dentro do estabelecido para o açúcar VHP, sendo que a pol, a umidade e a cor foram similares ao polímero (1,5mg/L). O extrato semente de moringa, apresenta potencial para seu emprego como floculante, sendo equivalente com o polímero à base de acrilamida de 1,5 mg/L. Ao quantificar os teores de acrilamida, no açúcar produzido e na levedura separada do processo fermentativo, verificou-se que os resíduos dessa biomolécula, encontravam-se abaixo do limite de detecção.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectBiocombustíveis
dc.subjectTratamento do caldo
dc.subjectMoringa oleífera Lam
dc.subjectBiofloculante
dc.subjectMolécula carcinogênica
dc.subjectProcesso fermentativo
dc.titleSubstituição de floculante comercial por biofloculante de Moringa oleífera Lamarck no setor sucroenergético
dc.typeTesis


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