dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2017-01-02T15:40:12Z
dc.date.available2017-01-02T15:40:12Z
dc.date.created2017-01-02T15:40:12Z
dc.date.issued2013
dc.identifierCONGRESSO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, 7., 2013, Águas de Lindólia. Anais... São Paulo: PROEX; UNESP, 2013, p. 09736
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/146998
dc.identifier2013-09682-lima.pdf
dc.identifier5801303308289921
dc.identifier0000-0002-8333-7092
dc.description.abstractO Projeto "Espaços Livres na Escola" tem a intenção de criar em escolas um ambiente propício para que as crianças desenvolvam suas capacidades motoras, sensoriais e intelectuais, explorando o contato com a natureza e a sociabilidade. O espaço deve ser capaz de despertar a curiosidade e instigar o conhecimento, sendo ele o meio utilizado para explorar diversos conceitos de ecologia, geometria e física, além de solucionar necessidades da escola apresentada por seus usuários. Estabelecer a parceria Universidade-Comunidade, em que a troca de conhecimentos pesquisados e adquiridos pelos alunos durante o curso é aplicada, beneficiando os usuários do espaço em questão, com possível implantação e melhora significativa do ambiente escolar e da paisagem urbana. O trabalho com espaços livres da cidade de Bauru iniciou-se em 2001. Em 2011, foi desenvolvido o projeto no Núcleo Educacional São Francisco de Assis, implantado no ano seguinte. Em 2012 foi realizado na EMEII Irene Ferreira Chermont, que atende cerca de 100 crianças de 1 a 5 anos. A princípio foi feita uma pesquisa nas Secretarias da Educação e do Planejamento de Bauru, a fim de encontrar escolas que necessitem de um projeto adequado para as áreas livres. Com as planimetrias, cada escola candidata foi visitada e analisada, até que uma foi escolhida. O projeto foi então organizado em quatro etapas. Fase I: diagnóstico e análise dos espaços da escola, para identificar problemas, potencialidades e necessidades. Fase II: análise dos dados colhidos em campo (fotos, desenhos, questionários), discussão com membros da escola a respeito dos problemas apresentados e pequeno estudo. Fase III: elaboração do anteprojeto paisagístico, resultado da re-avaliação do estudo preliminar. Fase IV: detalhamento dos equipamentos, revestimentos, cores, especificação das espécies vegetais, e confecção de uma maquete, para melhor compreensão da proposta pela comunidade. Em todas as escolas foram entregues projetos paisagísticos (plantas, cortes e detalhamento dos equipamentos e mobiliários, com a especificação dos tipos vegetais), além de uma maquete. No caso da escola Núcleo Educacional São Francisco de Assis, o projeto foi implantado, possibilitando o acompanhamento da obra e posterior observação de seu uso. A Escola realizou o projeto dentro de suas possibilidades e após a implantação observou-se que as crianças passaram a utilizar melhor o espaço como um todo.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.relationCongresso de Extensão Universitária
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourcePROEX
dc.subjectEspaços livres
dc.subjectEspaços lúdicos
dc.subjectJardins educativos
dc.titleEspaços livres nas escolas
dc.typeActas de congresos


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