dc.contributorKokubun, Eduardo [UNESP]
dc.contributorSmirmaul, Bruno Paula Caraça [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2016-04-01T17:53:55Z
dc.date.available2016-04-01T17:53:55Z
dc.date.created2016-04-01T17:53:55Z
dc.date.issued2015
dc.identifierSILVA, Joaquim Florindo Formoso Cardoso e. Comparação de dois métodos de quantificação de carga interna de treinamento em idosos. 2015. 36 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Educação Física) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2015.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/136630
dc.identifier000859849
dc.identifierhttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2016-03-10/000859849.pdf
dc.identifier3650843918755682
dc.identifier0000-0002-9404-3444
dc.description.abstractTradicionalmente a prescrição de exercícios físicos é baseada unicamente em relação à carga externa. Entretanto, as adaptações fisiológicas em função do treinamento físico dependem da carga interna. Assim, a carga interna deve ser levada em consideração para uma otimização da prescrição exercícios físicos, principalmente durante exercícios em grupos que normalmente são utilizados para a população idosa. Porém, o envelhecimento parece acarretar em deteriorações na capacidade de interocepção, colocando em questionamento a validade de um dos principais métodos de quantificação da carga interna, o método que utiliza a percepção subjetiva de esforço (PSE). Desse modo, o objetivo do presente estudo foi comparar os métodos de quantificação da carga interna que utilizam a frequência cardíaca (FC), considerado o padrão-ouro para o presente estudo, com o método que utiliza a PSE na população idosa. Quarenta idosos praticantes de ginástica aeróbia (A) ou musculação (M) foram avaliados durante uma sessão de exercícios físicos. A determinação da carga interna pela FC e pela PSE foram realizadas através dos métodos de Edwards e de Foster, respectivamente. Os valores de carga interna (expressos em unidades arbitrárias) calculados pelo método da FC e PSE foram 69,4 ± 40,0 e 151,5 ± 83,5 para o grupo M e 73,3 ± 37,1 e 134,7 ± 41,6 para o grupo A, respectivamente. O valor de carga interna para os dois grupos em conjunto foi de 71,3 ± 38,2 pelo método da FC e de 143,1 ± 65,7 pela PSE. A relação entre os métodos foi determinada usando-se o coeficiente de correlação de Pearson para todos os participantes em conjunto (T), assim como para os grupos M e A. As correlações encontradas foram de r = 0,33 (p < 0,05) para T, r = 0,37 (p = 0,11) para M e r = 0,32 (p = 0,17) para A. A moderada correlação obtida coloca em questão a utilização do método da PSE para a quantificação de carga interna...
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectEducação fisica
dc.subjectEducação fisica para idosos
dc.subjectEnvelhecimento
dc.subjectSaude
dc.subjectVariabilidade do batimento cardíaco
dc.titleComparação de dois métodos de quantificação de carga interna de treinamento em idosos
dc.typeTesis


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