dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2016-03-02T13:04:00Z
dc.date.available2016-03-02T13:04:00Z
dc.date.created2016-03-02T13:04:00Z
dc.date.issued2014
dc.identifierMaquinas e Metais, v. 50, n. 577, p. 72-83, 2014.
dc.identifier0025-2700
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/135681
dc.identifier5242385733123523
dc.identifier1455400309660081
dc.identifier1099152007574921
dc.identifier0000-0002-9934-4465
dc.description.abstractTrês tipos de diamantes foram observados neste trabalho, para determinar qual apresenta a melhor relação entre desgaste e tempo de vida de um dressador de ponta única. A metodologia empregou o dressamento de um rebolo de óxido de alumíno e, a cada vinte passes, com avanço da profundidade de dressagem de 40 μm por passe, registrou uma imagem da ponta da ferramenta em um estereoscópio. O dressador foi então recolocado na retificadora para a realização de novas dressagens até o fim de vida do diamante. O critério para o fim do ensaio foi o faiscamento gerado pelo contato do rebolo com a base do dressador. Foram realizados três ensaios para cada tipo de diamante. O Mato Grosso apresentou os maiores desgastes de área, e o Brasil Extra, o menor. O CVD nacional teve desempenho parecido com o do Brasil Extra, mas com tempo maior de dressagem nos ensaios. Ou seja, apresentou baixo desgaste e durabilidade maior.
dc.languagepor
dc.relationMaquinas e Metais
dc.rightsAcesso restrito
dc.sourceCurrículo Lattes
dc.titleAnálise do desgaste em ferramentas de diamantes nacionais
dc.typeArtículos de revistas


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