dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2016-03-02T13:03:06Z
dc.date.available2016-03-02T13:03:06Z
dc.date.created2016-03-02T13:03:06Z
dc.date.issued2014
dc.identifierRazón y Palabra, v. 19, n. 87, p. 1-11, 2014.
dc.identifier1605-4806
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/135510
dc.identifierISSN1605-4806-2014-01-87-01-11.pdf
dc.identifier3280707979820725
dc.description.abstractDe um lado, tem-se o fato de que o jornalismo auxilia na formação da opinião pública ao ocupar o lugar de “confiabilidade” na sociedade contemporânea. Do outro, a liberdade do público para consumir conteúdos na web, e uma relativa autonomia para produzir seus próprios conteúdos. A equação que soma a formação da opinião pública pelos jornais à autonomia do público, tem como resultado um certo “descontrole” da opinião pública por parte dos jornais, e evidencia a relevância de estudos acadêmicos para tentar entender essa nova realidade. Este artigo traz um diálogo entre ideias postas por Nilson Lage (1996), John Keane (1998) e Paul Levinson (2012) a respeito das mudanças estruturais na sociedade e a formação de opinião pública. O jornalismo especializado em tecnologia, e a presença de temas ligados à cultura livre nessas páginas é o que permeia a discussão.
dc.languagepor
dc.relationRazón y Palabra
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceCurrículo Lattes
dc.subjectJornalismo|Opinião pública
dc.subjectNovas tecnologias
dc.subjectJornalismo sobre tecnologia
dc.subjectNova ecologia dos meios
dc.subjectCultura livre
dc.titleOpinião pública, autonomia (relativa) e um novo contexto tecnológico: uma discussão sobre jornalismo especializado em tecnologia
dc.typeArtículos de revistas


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