dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2016-01-28T16:56:49Z
dc.date.available2016-01-28T16:56:49Z
dc.date.created2016-01-28T16:56:49Z
dc.date.issued2010
dc.identifierPsicologia.com.pt, v. 2010, n. 1, p. 1-11, 2010.
dc.identifier1646-6977
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/133836
dc.identifierISSN1646-6977-2010-2010-01-01-11.pdf
dc.identifier544001226526717
dc.description.abstractEste artigo discorre sobre a psicanálise aplicada ao sintoma, promovendo uma reflexão sobre as duas clínicas de Jacques Lacan. O trabalho examina o deslocamento operado pelo autor, ao final de seu ensino, do conceito de sintoma, formação do inconsciente, para o conceito de sinthoma, com nova grafia, em um enfoque além do Édipo, ou seja, além do simbólico. Por fim, o estudo teórico destaca como a reformulação do conceito de sintoma possibilitou o surgimento de novas modalidades de intervenção analítica, em uma clínica mais acessível à população. Conclui-se que a tarefa analítica, na atualidade, não consiste em interpretar infinitamente, mas, sim, em sustentar a prontidão para acolher a surpresa.
dc.languagepor
dc.relationPsicologia.com.pt
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceCurrículo Lattes
dc.subjectPsicanálise aplicada
dc.subjectJacques Lacan
dc.subjectSintoma
dc.titleA psicanálise aplicada ao sintoma: considerações sobre as duas clínicas de jacques lacan
dc.typeArtículos de revistas


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