dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2016-01-28T16:55:01Z
dc.date.available2016-01-28T16:55:01Z
dc.date.created2016-01-28T16:55:01Z
dc.date.issued2012
dc.identifierRevista Clínica de Ortodontia Dental Press, v. 11, n. 1, p. 12-18, 2012.
dc.identifier1676-6849
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/133414
dc.identifier8568814008546317
dc.identifier1245541242013543
dc.description.abstractA Ortodontia apresenta como um de seus pilares de sustentação as reações biológicas provenientes da indução mecânica. Desde seu início, vários estudos foram realizados para esclarecer os eventos biológicos decorrentes da movimentação dentária sob indução mecânica. Entretanto, mesmo sabendo-se que entre os procedimentos mecânicos e os fenômenos biológicos que acontecem no cotidiano ortodôntico não deve ocorrer disparidade, frequentemente observa-se uma preponderância para a busca do tipo de aparelhagem e o emprego de forças controladas, principalmente pelos fios. Esses aspectos deixam transparecer, principalmente para o profissional menos experiente, que somente o controle mecânico rege a movimentação dentária. Um exemplo que enfatiza exclusivamente o procedimento mecânico nos cursos de Ortodontia é o typodont. Convém salientar que essa metodologia de ensino é válida para simular a movimentação dentária no aspecto técnico-mecânico, porém, o conhecimento biológico da movimentação deve ter o mesmo nível de importância e não pode haver dicotomia; caso contrário, o resultado da movimentação ortodôntica pode causar prejuízos nas estruturas radiculares, óssea e periodontais, bem como comprometer as diversas estruturas em longo prazo.
dc.languagepor
dc.relationRevista Clínica de Ortodontia Dental Press
dc.rightsAcesso restrito
dc.sourceCurrículo Lattes
dc.subjectMovimentação dentária
dc.titleMovimentação dentária e aplicabilidade na clínica ortodôntica
dc.typeArtículos de revistas


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