dc.contributor | Universidade Estadual Paulista (Unesp) | |
dc.contributor | Universidade de São Paulo (USP) | |
dc.date.accessioned | 2015-10-22T06:28:34Z | |
dc.date.available | 2015-10-22T06:28:34Z | |
dc.date.created | 2015-10-22T06:28:34Z | |
dc.date.issued | 2015-05-01 | |
dc.identifier | Jornal Brasileiro De Pneumologia, v. 41, n. 3, p. 238-245, 2015. | |
dc.identifier | 1806-3713 | |
dc.identifier | http://hdl.handle.net/11449/129677 | |
dc.identifier | 10.1590/S1806-37132015000004415 | |
dc.identifier | S1806-37132015000300238 | |
dc.identifier | WOS:000356752300006 | |
dc.identifier | S1806-37132015000300238-en.pdf | |
dc.identifier | S1806-37132015000300238-pt.pdf | |
dc.description.abstract | Identificar fatores de risco para complicações respiratórias após adenotonsilectomia em crianças ≤ 12 anos com apneia obstrutiva do sono encaminhadas à UTI pediátrica (UTIP). Estudo de coorte histórica com corte transversal que analisou 53 crianças após adenotonsilectomia que preencheram os critérios pré-estabelecidos para encaminhamento à UTIP em um hospital escola de nível terciário. Foram utilizados o teste t de Student, o teste de Mann-Whitney e o teste do qui-quadrado para identificar os fatores de risco. Das 805 crianças submetidas à adenotonsilectomia entre janeiro de 2006 e dezembro de 2012 no hospital escola, 53 foram encaminhadas à UTIP. Vinte e uma crianças (2,6% do total de submetidas à adenotonsilectomia e 39,6% das que foram encaminhadas à UTIP) apresentaram complicações respiratórias, sendo 12 do gênero masculino e a idade média de 5,3 ± 2,6 anos. Maior índice de apneia-hipopneia (IAH; p = 0,0269), maior índice de dessaturação de oxigênio (IDO; p = 0,0082), baixo nadir da SpO2 (p = 0,0055), maior tempo de intubação orotraqueal (p = 0,0011) e rinopatia (p = 0,0426) foram preditores independentes de complicações respiratórias. Foram observadas complicações respiratórias menores (SpO2 entre 90-80%) e maiores (SpO2 ≤ 80%, laringoespasmos, broncoespasmos, edema agudo de pulmão, pneumonia e apneia). Em crianças de até 12 anos e com apneia obstrutiva do sono, aquelas que têm maior IAH, maior IDO, menor nadir da SpO2 e/ou rinopatia são mais predispostas a desenvolver complicações respiratórias após adenotonsilectomia do que aquelas sem essas características. | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Soc Brasileira Pneumologia Tisiologia | |
dc.relation | Jornal Brasileiro De Pneumologia | |
dc.relation | 1.532 | |
dc.relation | 0,448 | |
dc.rights | Acesso aberto | |
dc.source | Web of Science | |
dc.subject | Complicações pós-operatórias | |
dc.subject | Tonsilectomia | |
dc.subject | Apneia do sono tipo obstrutiva | |
dc.title | Fatores de risco para complicações respiratórias após adenotonsilectomia em crianças com apneia obstrutiva do sono | |
dc.type | Artículos de revistas | |