dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributorMed Vet Autonoma
dc.date.accessioned2015-10-21T13:09:39Z
dc.date.available2015-10-21T13:09:39Z
dc.date.created2015-10-21T13:09:39Z
dc.date.issued2015-03-01
dc.identifierCiencia Rural, v. 45, n. 3, p. 528-532, 2015.
dc.identifier0103-8478
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/128410
dc.identifier10.1590/0103-8478cr20131061
dc.identifierS0103-84782015000300528
dc.identifierWOS:000351848800024
dc.identifierS0103-84782015000300528.pdf
dc.identifier7773733250141398
dc.identifier6020984937849801
dc.identifier7989397951395253
dc.description.abstractIn horses less than one year of age fractures of the third metacarpal bone (McIII) or metatarsal bone III (MtIII) are mainly attributed to trauma. Open reduction and internal fixation are the most common treatment method. A Quarter Horse filly with three months of age, which weighed 150kg presented a diaphyseal multifragmentar wedge fracture of right MtIII which was treated with transcortical pins and cast, associated with intralesional application of platelet rich plasma (PRP). After two years of surgery, the animal initiated a training program for racing, and six months later, the patient ran its first official match. The choice of therapeutic methods for treating fractures in horses should be one that provides an earlier repair and minor possibility of complications. Thus, the therapy association which was adopted was considered favorable, since allowed full reestablishment of locomotion of the patient and made possible its return to race.
dc.description.abstractEm potros até um ano de idade, as fraturas do III osso metacarpiano (McIII) ou III metatarsiano (MtIII) são principalmente atribuídas ao trauma. A redução aberta e a imobilização do foco com implantes constituem o tratamento cirúrgico recomendado. Uma potra com três meses de idade e 150kg, da raça Quarto de Milha, que apresentava umafratura diafisária multifragmentar em cunha do MtIII direito foi submetida à osteossíntese através datransfixação externa e gesso, associada com a aplicação intralesional deplasma rico em plaquetas (PRP). Após dois anos do tratamento, o animal iniciou programa de treinamento para corrida e, após seis meses do treinamento, correu o primeiro páreo oficial. A escolha dos métodos terapêuticos para o tratamento de fraturas em equinos deve ser baseada naquela que promova reparação precoce e de melhor qualidade, com menores riscos de complicações. Sendo assim, a associação terapêutica adotada foi considerada favorável, já que possibilitou o completo reestabelecimento da locomoção da paciente, podendo inclusive competir na sua modalidade esportiva.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Maria
dc.relationCiencia Rural
dc.relation0.525
dc.relation0,337
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceWeb of Science
dc.subjectEquine
dc.subjectFracture
dc.subjectOsteosynthesis
dc.subjectPlatelet rich plasma
dc.subjectEquino
dc.subjectFratura
dc.subjectOsteossíntese
dc.subjectPlasma rico em plaquetas
dc.titlePinos transcorticais e gesso associados à aplicação local de plasma rico em plaquetas no tratamento de fratura do III metatarsiano em potro
dc.typeArtículos de revistas


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