dc.contributorUniversidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributorUniversidade de São Paulo (USP)
dc.date.accessioned2015-07-15T18:28:49Z
dc.date.available2015-07-15T18:28:49Z
dc.date.created2015-07-15T18:28:49Z
dc.date.issued2010
dc.identifierRGO. Revista de Gestão Organizacional, v. 3, n. 1, p. 119-133, 2010.
dc.identifier1806-6720
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/125279
dc.identifierISSN1806-6720-2010-03-01-119-133.pdf
dc.identifier8420606328385162
dc.identifier5841773093984772
dc.description.abstractThis article analyzes the results of three different field research, carried out simultaneously in small technology-based sectors, metal-mechanical industry and hotel in the city of São Carlos - SP, with goals, concepts and methods of similar research. The studies were classified as quantitative and descriptive and conducted through a survey of opinion with the main leader of the company. It were considered valid for analyses, the responses of 57 leaders, it were 33 technology-based sector, 13 of the metal-mechanic industry and 11 in the hospitality sector. The main results: the formalization of planning has not led to better performance, considering the indicator growth in sales in the three sectors studied and that the degree of formalization of the planning of the companies in the technologybased sector was higher, while the hospitality sector had a percentage smaller. The dynamic aspect of technology-based sector and stability in the hotel sector in the region studied, leads to assume that the turbulence of the environment is a predominant factor, contradicting the proposal of some authors, in which the formal planning is inappropriate for small companies that operate in environments that change quickly.
dc.description.abstractEste artigo analisa os resultados de três pesquisas de campo distintas, realizadas simultaneamente em pequenas empresas dos setores de base tecnológica, metal-mecânico e de hotelaria da cidade de São Carlos – SP, com objetivos, concepções e métodos de pesquisas similares. As pesquisas foram classificadas como quantitativas e descritivas e realizadas por meio de um levantamento de opinião com o dirigente principal da empresa. Consideraram-se válidas para análises as respostas de 57 dirigentes. Desse total, 33 foram do setor de base tecnológica, 13 do setor metalmecânico e 11 do setor hoteleiro. Como principais resultados, identificaram-se que a formalização do planejamento não conduziu a um melhor desempenho, considerando o indicador crescimento em vendas, nos três setores estudados e que o grau de formalização do planejamento das empresas no setor de base tecnológica foi maior, enquanto o setor hoteleiro apresentou um percentual menor. O aspecto dinâmico do setor de base tecnológica e a estabilidade do setor hoteleiro, na região estudada, levam a presumir que a turbulência do ambiente seja um fator preponderante, contradizendo a proposição de alguns autores de que o planejamento formal é inadequado para as pequenas empresas que atuam em ambientes que mudam rapidamente.
dc.languagepor
dc.relationRGO. Revista de Gestão Organizacional
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceCurrículo Lattes
dc.subjectSmall business
dc.subjectPerformance
dc.subjectStrategy
dc.subjectFormal strategic planning
dc.subjectPequena empresa
dc.subjectPlanejamento estratégico
dc.subjectEstratégia
dc.subjectDesempenho
dc.titlePlanejamento estratégico e operacional na pequena empresa: impactos da formalização no desempenho e diferenças setoriais
dc.typeArtículos de revistas


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