dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-07-15T18:27:51Z
dc.date.available2015-07-15T18:27:51Z
dc.date.created2015-07-15T18:27:51Z
dc.date.issued2011
dc.identifierCalíope, v. 20, p. 22-37, 2011.
dc.identifier1676-3521
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/124859
dc.identifier3341011102181479
dc.identifier0000-0001-5918-9977
dc.description.abstractNo presente estudo, destacamos como a estrutura da poesia trágica em partes cantadas e dialogadas resulta num grande espetáculo dominado pela palavra. Nos cantos corais e nos cantos de ator, os estados emocionais são marcados pelo viés da tradição do dialeto dórico. Nos diálogos, o ritmo próximo da fala quotidiana, em dialeto ático, acelera os acontecimentos em cena, põe em ação e movimenta o que Aristóteles depois vai chamar de “ação”. O resultado da mescla de tradição e novidade, de canto e fala, de dança e gestos, é um espetáculo contendo mito e “realidade”, poesia e retórica, entre outras dicotomias, em que o poder da linguagem é colocado em cena. Na tragédia, então, a palavra em todos os seus modos de expressão é o espetáculo a ser visto e ouvido. Assim, a tragédia grega insere-se numa longa tradição iniciada pela poesia oral homérica e anuncia o estabelecimento da filosofia.
dc.languagepor
dc.relationCalíope
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceCurrículo Lattes
dc.subjectCanto
dc.subjectFala
dc.subjectEspétaculo
dc.subjectTragédia grega
dc.titleCanto e fala: o espetáculo do poder da linguagem na tragédia grega
dc.typeArtículos de revistas


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