dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-04-27T11:55:47Z
dc.date.available2015-04-27T11:55:47Z
dc.date.created2015-04-27T11:55:47Z
dc.date.issued2013
dc.identifierRevista de Literatura, História e Memória, v. 9, n. 14, p. 55-69, 2013.
dc.identifier1809-5313
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/122473
dc.identifierISSN1809-5313-2013-09-14-55-69.pdf
dc.identifier3359712703810469
dc.description.abstractThis paper aims at observing a particular case of an author’s and self-translator’s style in the pair of works Viva o Povo Brasileiro and An Invincible Memory. Our investigation has its theoretical starting point based on Corpus-Based Translation Studies (Baker, 1993, 1995, 1996, 2000; Camargo, 2005, 2007), and works on cultural domains (Nida, 1945; Aubert, 1981, 2006). The results showed that great part of cultural marks may be classified as the material, social, and ideological cultural domains, which reflects the context of the source text. It was also possible to observe that normalization features tends to reveal conscious or unconscious use of fluency strategies by the self-translator, making the translated text easier to read.
dc.description.abstractO estudo tem por objetivo analisar o estilo de João Ubaldo Ribeiro enquanto autor e enquanto tradutor de si mesmo no par de obras Viva o Povo Brasileiro e An Invincible Memory. No romance, destaca-se a forte presença da cultura popular, com manifestações das religiões afro-brasileiras, festas, costumes, lendas, bem como expressões variadas, fragmentos de “língua de preto” notados por Pasta Júnior (2002). Na tradução, Ubaldo Ribeiro recria a própria ficção sobre a história moral do sofrido povo brasileiro, traduzindo para a língua inglesa e para leitores com sensibilidades e vivência cultural distintas. Para a análise de elementos culturais, a pesquisa apoia-se na abordagem interdisciplinar proposta por Camargo (2005, 2007) envolvendo os estudos de tradução baseados em corpus (Baker, 1996, 2000), e os trabalhos sobre domínios culturais (Nida, 1945; Aubert, 2006). Os resultados obtidos revelaram que a maioria dos elementos culturais mostra-se inserida nos domínios das culturas material, social, e ideológica, o que espelha o contexto da obra. Também foi possível observar traços de normalização que indicam o uso de estratégias, de modo consciente ou inconsciente, por parte do auto-tradutor, para conferir fluência ao texto traduzido e facilitar a leitura e compreensão de elementos culturais para o público alvo.
dc.languagepor
dc.relationRevista de Literatura, História e Memória
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceCurrículo Lattes
dc.subjectEstilo do autotradutor
dc.subjectEstilo do autor
dc.subjectEstudos da Tradução Baseados em Corpus
dc.subjectLiteratura Brasileira traduzida
dc.subjectJoão Ubaldo Ribeiro
dc.subjectAn Invincible Memory
dc.subjectLiterary translation
dc.subjectSelf-translator’s style
dc.subjectTranslated contemporary Brazilian Literature
dc.subjectCorpus-Based Translation Studies
dc.subjectJoão Ubaldo Ribeiro
dc.titleO estilo de João Ubaldo Ribeiro em Viva o Povo Brasileiros e An Invincible Memory
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución