dc.contributorSartori, Alexandrina [UNESP]
dc.contributorMinicucci, Fernanda Chiuso [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-23T15:27:18Z
dc.date.available2015-03-23T15:27:18Z
dc.date.created2015-03-23T15:27:18Z
dc.date.issued2009
dc.identifierPERES, Raphael Sanches. Efeito da infecção prévia com Strongyloides venezuelensis no desenvolvimento do diabetes experimental do tipo 1. 2009. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biológicas-Modalidade Médica) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Botucatu, 2009.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/120531
dc.identifier000636616
dc.identifierperes_rs_tcc_botib.pdf
dc.identifier4977572416129527
dc.description.abstractO diabetes mellitus do tipo 1 (T1D) é uma doença autoimune cujo tratamento é parcialmente eficaz. A terapia existente visa apenas controlar a progressão da patologia através da injeção diária de insulina exógena, portanto, uma alternativa terapêutica ou profilática para a doença é necessária. A indução do T1D por administração de estreptozotocina (STZ) em camundongos C57BL/6 é considerada um modelo bastante adequado para a investigação dessas estratégias. Além disto, vários trabalhos demonstram que o contato com antígenos ambientais pode diminuir ou impedir as manifestações clínicas do T1D e de outras doenças autoimunes. Assim, o objetivo geral desta investigação foi avaliar o efeito da infecção prévia com Strongyloides venezuelensis no desenvolvimento do T1D. Inicialmente, acompanhamos a dinâmica da infecção em camundongos C57BL/6 para a determinação da resposta imune estabelecida na fase de recuperação da infecção, e posteriormente, avaliamos o efeito da infecção no T1D. Durante a fase de recuperação, caracterizada pelo desaparecimento de ovos nas fezes, ocorreu uma resposta imune de padrão misto (Th1/Th2) com predomínio de Th2, caracterizado pela presença de IgG1 e produção significativa de IL-4, IL-5 e IL-10. Este padrão de resposta determinou um efeito protetor discreto no desenvolvimento do T1D, caracterizado por diminuição do percentual de ilhotas com inflamação mais acentuada. Estes resultados mostram, portanto, que a infecção prévia com S. venezuelensis não impediu, de forma significativa, o desenvolvimento de insulite em modelo experimental de diabetes induzido por STZ
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectDiabetes
dc.subjectDoenças transmissiveis
dc.titleEfeito da infecção prévia com Strongyloides venezuelensis no desenvolvimento do diabetes experimental do tipo 1
dc.typeTesis


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