dc.contributorCamargo, Antonio Fernando Monteiro [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-23T15:24:57Z
dc.date.available2015-03-23T15:24:57Z
dc.date.created2015-03-23T15:24:57Z
dc.date.issued2012
dc.identifierNUNES, Laís Samira Correia. Variação temporal da biomassa e da composição química da macrófita aquática Crinum procerum. 2012. 35 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado e licenciatura - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2012.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/120214
dc.identifier000709364
dc.identifiernunes_lsc_tcc_rcla.pdf
dc.description.abstractMacrófitas aquáticas têm grande importância na dinâmica dos ecossistemas aquáticos através de sua alta produtividade e sua participação na cadeia de herbivoria e detritívora. Através de estudos da sazonalidade da biomassa e da composição química dessas plantas é possível avaliar seu papel no ecossistema inferindo sobre seu período de crescimento e estoque de nutrientes. Em regiões tropicais a biomassa vegetal apresenta pequena ou ausente variação sazonal devido à pouca variação de temperatura e fotoperíodo, diferentemente das regiões temperadas onde estas variações ambientais são marcantes refletindo em sazonalidades na biomassa. Os objetivos deste trabalho foram avaliar se a biomassa e a composição química de Crinum procerum apresentam padrão de variação temporal. E ainda, avaliar se a disponibilidade de nutrientes (N-total e P-total) no sedimento se relaciona ao seu teor na macrófita. As plantas aquáticas foram coletadas (quadrado de 0,25 m²) em quintuplicata em um banco monoespecífico no rio Branco, bacia do rio Itanhaém, litoral sul de SP, na primavera (nov. 2009/10), verão (fev. 2010/11), outono (mai. 2010/11) e inverno (jul. 2010/11), totalizando oito coletas. As plantas foram secas em estufa para obtenção da biomassa e análise de sua composição química (nitrogênio, fósforo, carboidratos solúveis, lipídeos, polifenóis e fração de parede celular). O teor de N-total e P-total do sedimento do estande também foi obtido. O maior valor médio de biomassa total (parte aérea e parte submersa) ocorreu na primavera/09 (1696,97 g.m-2) e os menores valores médios ocorreram nos invernos/10 e 11 (respectivamente, 825,95 g.m-2 e 565,29 g.m-2). No outono/11 o teor médio de N-total (2,16 %MS) na biomassa vegetal foi o mais elevado e o de P-total (0,048 %MS) foi o menor entre as demais estações. A disponibilidade de N-total e P-total no sedimento... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectEcologia aquatica
dc.subjectPlantas - Composição
dc.subjectPlantas aquaticas
dc.subjectNutrientes - Biodisponibilidade
dc.subjectBiomassa vegetal
dc.subjectBiomassa vegetal - Variações sazonais
dc.subjectItanhaem, Rio (SP)
dc.titleVariação temporal da biomassa e da composição química da macrófita aquática Crinum procerum
dc.typeTesis


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