dc.contributorAlves, Anderson Luis [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-23T15:08:26Z
dc.date.available2015-03-23T15:08:26Z
dc.date.created2015-03-23T15:08:26Z
dc.date.issued2011
dc.identifierBORBA, Rafael Splendore de. Taxonomia molecular e filogeografia de Hypostomus strigaticeps (Teleostei: loricariidae) na bacia do alto rio Paraná. 2011. 42 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2011.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/118353
dc.identifier000692327
dc.identifierborba_rs_tcc_rcla.pdf
dc.description.abstractBuscando identificar marcadores populacionais que indiquem supostos mecanismos de isolamento entre as populações, no presente trabalho foram realizadas análises filogenéticas e filogeográficas em populações de Hypostomus strigaticeps, com base em sequências de DNA mitocondrial do gene ATPase 8/6. Um total de 32 exemplares provenientes de 11 populações de quatro sub-bacias: rio Mogi-Guaçu (duas), rio Paranapanema (cinco), rio Tietê (três) e Rio do Peixe (um), tiveram DNA extraído e o gene ATPase 8/6 completamente amplificado (840 pares de base) e sequenciado. As sequências obtidas foram alinhadas com o programa Bioedit, as análises filogenéticas foram realizadas no programa MEGA 5.0 através do método de Neighbor-Joining, Máxima Parcimônia e Minimun-Evolution, com 1000 réplicas de boostrap. Para as análises filogeográficas as sequências foram analisadas no programa TCS. As análises filogenéticas mostraram que a espécie forma uma unidade monofilética composta por duas linhagens: “TG” com representantes das populações dos rios Tietê, Mogi-Guaçu e Rio do Peixe, e “PC” com representantes dos rios Paranapanema e reservatório de Chavantes. A divergência genética da linhagem “TG” é de 0,1% e da linhagem “PP” é de 0,2%, enquanto a divergência genética entre as duas linhagens é de cerca de 1%. Na análise filogeográfica observou-se a existência de seis haplótipos (A-H), sendo o haplótipo A considerado ancestral para as populações analisadas. Apenas os representantes da bacia do Tietê possuem o haplótipo ancestral. Os haplótipos A, B e F possuem a maior frequência (18,51%). Os resultados obtidos para uma população do Mogi-guaçu (Cachoeira de Emas), mostram que estes peixes são muito distantes das demais populações de H. strigaticeps, tanto no ponto de vista filogenético quanto no ponto de vista fitogeográfico... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectFilogenia
dc.subjectBagre (Peixe)
dc.subjectIctiologia
dc.subjectBiogeografia
dc.subjectDNA
dc.subjectParana, Rio, Bacia
dc.titleTaxonomia molecular e filogeografia de Hypostomus strigaticeps (Teleostei: loricariidae) na bacia do alto rio Paraná
dc.typeTesis


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