dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-02-24T13:57:56Z
dc.date.available2015-02-24T13:57:56Z
dc.date.created2015-02-24T13:57:56Z
dc.date.issued2010
dc.identifierRevista Aurora, v. 1, n. 1, p. 61-74, 2010.
dc.identifier2177-0484
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/115263
dc.identifierISSN21770484-2010-01-01-61-74.pdf
dc.identifier3488579869641105
dc.description.abstractO presente artigo procura analisar o posicionamento político-econômico da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo diante do processo de reestruturação do Estado Brasileiro na década de 1990, e a correspondente inserção do país na nova etapa de acumulação do capital. A principal entidade da fração industrial da burguesia brasileira elabora uma proposta para o “Brasil Moderno”, que se baseia no resgate dos pressupostos liberais como conditio sine qua non para o desenvolvimento econômico e social do país. Tais propostas fazem coro com as diretrizes dos organismos burgueses internacionais, explicitadas através do documento intitulado Consenso de Washington, e reafirmam a condição do país como economia periférica e subordinada aos pólos centrais do capitalismo mundial.
dc.languagepor
dc.relationRevista Aurora - Revista dos Discentes do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNESP - FFC - Versão Impressa
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceCurrículo Lattes
dc.subjectMundialização do Capital
dc.subjectBurguesia Brasileira
dc.subjectCapitalismo Hipertardio
dc.titleFIESP: Forma de ser de uma entidade burguesa de caráter prussiano-colonial
dc.typeArtículos de revistas


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