dc.contributorFaculdade de Medicina de Marília (FAMEMA)
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-02-24T13:57:42Z
dc.date.available2015-02-24T13:57:42Z
dc.date.created2015-02-24T13:57:42Z
dc.date.issued2011
dc.identifierRevista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, v. 21, n. 1, p. 11-20, 2011.
dc.identifier0104-1282
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/115037
dc.identifier10.1590/S0104-12822011000100002
dc.identifierISSN0104-1282-2011-21-01-11-20.pdf
dc.identifier5197619968036480
dc.identifier1540761449693320
dc.description.abstractChildren with cerebral palsy due to movement and posture disorders might have an injured nutritional state. This study's objective was to classify the body mass index of children with cerebral palsy and verify its relation with the injury level of gross motor function. Twenty children, male and female sex, with cerebral palsy with ages between 2 and 14 years participated in the study. They were chosen from a rehabilitation center with physiotherapy, occupational and speech therapy accompaniment. Children were classified according to the gross motor function classification scale. The anthropometric measures of each child weight, heel-knee length, estimated stature and body mass index were gauged. The body mass index was classified according to the Center for Disease Control and Prevention's body mass index percentile calculator for children and teenagers. The obtained data didn't show any relation between the gross motor function and body mass index. The reduced number of participants and the fact of all children be accompanied in dysphagia clinics and, when necessary, nutrition clinics, might have influenced these results.
dc.description.abstractCrianças com paralisia cerebral devido às desordens de movimento e postura podem ter o seu estado nutricional comprometido. Assim, este estudo tem como objetivo classificar o índice de massa corpórea de crianças com paralisia cerebral e verificar se existe relação com o grau de comprometimento da função motora grossa. Para tanto, participaram do estudo 20 crianças com paralisia cerebral, com idade entre dois e 14 anos, do sexo masculino e feminino, atendidas em um centro de reabilitação com acompanhamento de fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia. Todas foram classificadas de acordo com a escala de classificação da função motora grossa. Foram realizadas as medidas antropométricas de cada criança: peso; comprimento calcanhar-joelho; estatura estimada e índice de massa corpórea. O índice de massa corpórea foi classificado de acordo com o percentil do índice de massa corpórea de crianças e adolescentes do Center for Disease Control and Prevention. Os dados obtidos não permitiram identificar relação entre a classificação da função motora grossa e índice de massa corpórea. Talvez o número reduzido de participantes e o fato de todas as crianças serem acompanhadas em ambulatório de disfagia e, quando necessário em ambulatório de nutrição, possam ter influenciado esses resultados.
dc.languagepor
dc.relationRevista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano
dc.relation0,229
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceCurrículo Lattes
dc.subjectfisioterapia
dc.subjectparalisia cerebral
dc.titleClassificação do grau de comprometimento motor e do índice de massa corpórea em crianças com paralisia cerebral
dc.typeArtículos de revistas


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