dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-02-24T13:57:32Z
dc.date.available2015-02-24T13:57:32Z
dc.date.created2015-02-24T13:57:32Z
dc.date.issued2011
dc.identifierEducação em Revista, v. 12, n. 1, p. 125-138, 2011.
dc.identifier1518-7926
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/114870
dc.identifierISSN15187926-2011-12-01-125-138.pdf
dc.identifier2920026174965678
dc.description.abstractO presente artigo propõe reflexões acerca de possíveis relações a serem estabelecidas entre o cotidiano vivido por alunos e professores do Ensino Médio e o processo de filosofar a ser ensejado pela disciplina de Filosofia. Tem como pressuposto que alunos e professores, imersos que estão na vida cotidiana, tanto poderão sentir-se provocados a discutir questões importantes postas pelos âmbitos do cotidiano e da Filosofia, quanto poderão permanecer indiferentes a elas. A questão central remete à possibilidade de instigar um diálogo filosófico significativo, por meio do ensino de Filosofia. Elucidados prioritariamente pelo campo filosófico (Heller e Gramsci), os âmbitos do cotidiano e da Filosofia sugerem discussões filosóficas relevantes: concepções de vida cotidiana, de Filosofia e de suas possibilidades de inter-relação. A aproximação entre a vida cotidiana e a Filosofia coloca não somente um problema filosófico, mas também um problema pedagógico. qual o papel da escola, do professor e da própria Filosofia, no processo ensino e aprendizagem? Tem-se como hipótese que, para se utilizar o cotidiano como ponto de partida da reflexão filosófica, é indispensável compreender o significado filosófico de cotidiano e de não-cotidiano e o papel do professor como agente mediador entre esses âmbitos.
dc.languagepor
dc.relationEducação em Revista
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceCurrículo Lattes
dc.subjectEnsino de filosofia
dc.subjectEnsino Médio
dc.subjectCotidiano e não-cotidiano
dc.titleCotidiano e filosofia no ensino médio: mediações
dc.typeArtículos de revistas


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