Brasil
| Libros
A independência do solo que habitamos: poder, autonomia e cultura política na construção do império brasileiro - Sergipe (1750-1831)
dc.contributor | Universidade Estadual Paulista (Unesp) | |
dc.date.accessioned | 2014-09-03T17:52:32Z | |
dc.date.available | 2014-09-03T17:52:32Z | |
dc.date.created | 2014-09-03T17:52:32Z | |
dc.date.issued | 2012 | |
dc.identifier | ANTONIO, Edna Maria Matos. A independência do solo que habitamos: poder, autonomia e cultura política na construção do império brasileiro - Sergipe (1750-1831). São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. (Coleção PROPG Digital - UNESP). ISBN 9788579833564. | |
dc.identifier | 9788579833564 | |
dc.identifier | http://hdl.handle.net/11449/109237 | |
dc.identifier | 000773429 | |
dc.identifier | ISBN9788579833564.pdf | |
dc.description.abstract | A Província de Sergipe ganhou autonomia em relação à Província da Bahia em 1820, por decisão de D. João VI, que então já havia transferido a Corte portuguesa para o Brasil. Dois anos depois o Brasil se tornava uma nação soberana, separando-se de Portugal. Esses dois acontecimentos, que guardam proximidade temporal e política, instigaram a historiadora Edna Maria Matos Antônio a estudar a presença da corte portuguesa no Brasil e os significados das transformações institucionais aplicadas pelo governo joanino às regiões distantes do Rio de Janeiro, então sede política da nação. A autora aborda as reformas econômicas e administrativas promovidas pelo estado metropolitano, iniciadas na fase pombalina em meados do século XVIII e continuadas com a chegada de D. João VI ao Rio de Janeiro. E avalia as distintas conseqüências de tais reformas para o desenvolvimento regional do Brasil, além da influência que teriam exercido sobre o movimento da independência brasileira. Tomando como referência a Revolução Pernambucana de 1817, que ao contestar a política joanina e exigir reformas recebeu adesão de parte das elites locais e desencadeou conflitos na relação com o poder monárquico, o livro analisa o processo de independência da capitania de Sergipe. A autonomia teria sido concedida em reconhecimento da Coroa à participação dos representantes do poder sergipano no combate à revolta de Pernambuco. A investigação desses fatos permitiu à autora expor a natureza desses conflitos e seus desdobramentos dentro da crise do colonialismo em terras brasileiras. O momento exigia que os grupos sociais e políticos da Colônia tomassem decisões sobre formatos políticos institucionais vistos como soluções para melhorar e modificar a realidade. De acordo com a autora, Diferentes concepções e perspectivas sobre Estado e sociedade acabaram por definir os rumos da configuração governativa e estrutura política da nação... | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Cultura Acadêmica | |
dc.relation | Coleção PROPG Digital (UNESP) | |
dc.relation | http://hdl.handle.net/11449/144849 | |
dc.rights | Acesso aberto | |
dc.source | Aleph | |
dc.subject | Sergipe - História | |
dc.subject | Brasil - Historia - Imperio - 1822-1889 | |
dc.subject | Brasil - História - Independência nas províncias, 1822-1824 - Sergipe. Independência nas províncias, 1822-1824 - | |
dc.title | A independência do solo que habitamos: poder, autonomia e cultura política na construção do império brasileiro - Sergipe (1750-1831) | |
dc.type | Libros |