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Brasília, metropolização e espaço vivido: práticas especiais e vida quotidiana na periferia goiana da metrópole
dc.contributor | Universidade Estadual Paulista (Unesp) | |
dc.date.accessioned | 2014-09-03T17:52:28Z | |
dc.date.available | 2014-09-03T17:52:28Z | |
dc.date.created | 2014-09-03T17:52:28Z | |
dc.date.issued | 2010 | |
dc.identifier | CATALÃO, Igor de França. Brasília, metropolização e espaço vivido: práticas especiais e vida quotidiana na periferia goiana da metrópole. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. (Coleção PROPG Digital - UNESP). ISBN 9788579831058. | |
dc.identifier | 9788579831058 | |
dc.identifier | http://hdl.handle.net/11449/109151 | |
dc.identifier | 000786430 | |
dc.identifier | ISBN9788579831058.pdf | |
dc.identifier | ISBN9788579831058.epub | |
dc.description.abstract | O espaço pode ser entendido como uma mediação interativa entre as formas do ambiente construído, resultantes da transformação da natureza, e a vida social que as anima, cuja dinâmica de produção articula dialeticamente as dimensões do percebido, do concebido e do vivido. Assim, o processo de produção e os modos de apropriação do espaço metropolitano de Brasília são os focos de presente análise. Como a configuração espacial de Brasília, marcada pelas descontinuidades do tecido metropolitano e pelas grandes distâncias delas decorrentes, influencia no uso do espaço-tempo quotidiano por parte dos habitantes de sua periferia goiana e oferece possibilidades e/ou limites à realização do direito à cidade? Para responder a essa questão, a realidade da metrópole é discutida em dois aspectos principais: um primeiro, concernente à compreensão do espaço metropolitano como produto sócio-histórico, resultado da concepção dos elaboradores do projeto de construção de uma nova capital para o Brasil e da prática espacial - deles e daqueles que se apropriam desse espaço, também atuando em sua produção - que resultou naquilo que hoje conhecemos como Brasília e seu espaço metropolitano; e um segundo, atinente à passagem da análise do plano discursivo ao plenamente vivido, ou seja, a partir da demonstração, por meio de ideias, conceitos, informações e constatações, de qual espaço metropolitano se trata, busca-se adentrar esse espaço à escala do quotidiano a fim de tentar mostrar o espaço vivido: aquele do qual se apropriam os habitantes de uma periferia distante e supostamente menos integrada que são, na verdade, parte constituinte da metrópole. | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Cultura Acadêmica | |
dc.relation | Coleção PROPG Digital (UNESP) | |
dc.relation | http://hdl.handle.net/11449/144756 | |
dc.rights | Acesso aberto | |
dc.source | Aleph | |
dc.subject | Brasilia (DF) | |
dc.subject | Espaço urbano | |
dc.subject | Crescimento urbano | |
dc.subject | Vida urbana | |
dc.title | Brasília, metropolização e espaço vivido: práticas especiais e vida quotidiana na periferia goiana da metrópole | |
dc.type | Libros |