dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-06-24T19:54:45Z
dc.date.available2014-06-24T19:54:45Z
dc.date.created2014-06-24T19:54:45Z
dc.date.issued2000
dc.identifierALFA: Revista de Linguística, v. 44, 2000.
dc.identifier1981-5794
dc.identifier0002-5216
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/107780
dc.identifierISSN1981-5794-2000-44-349-362.pdf
dc.description.abstractO texto opõe dois modos de estudar os fenômenos lingüísticos e, portanto, dois modos de instaurar as unidades de análise lingüística: um estático, outro dinâmico. No enfoque estático, a proposta de que a linguagem seja determinada e o conceito de sintaxe dela derivado separam léxico e gramática. No enfoque dinâmico, a natureza indeterminada da linguagem e o conceito de hipersintaxe dela derivado articulam léxico e gramática. Embora o texto defenda que o enfoque dinâmico possa dar origem a um modo diferente de observar os fenômenos lingüísticos em geral, mostra, em particular, a importância dessa perspectiva para o ensino de línguas.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.relationAlfa: Revista de Linguística
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceALFA: Revista de Linguística
dc.subjectLinguagem
dc.subjectindeterminação
dc.subjectensino
dc.subjectléxico
dc.subjectgramática
dc.titleA indeterminação da linguagem: léxico e gramática
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución