dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-06-24T19:54:42Z
dc.date.available2014-06-24T19:54:42Z
dc.date.created2014-06-24T19:54:42Z
dc.date.issued1994
dc.identifierALFA: Revista de Linguística, v. 38, 1994 - O funcionalismo em Lingüística
dc.identifier1981-5794
dc.identifier0002-5216
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/107720
dc.identifierISSN1981-5794-1994-38-57-74.pdf
dc.description.abstractPartindo da hipótese de transitividade de Hopper & Thompson (1980), segundo a qual se mede a transitividade por uma série de traços e introduzindo algumas adaptações, decidimos analisar os dois pretéritos da língua portuguesa, o perfeito e o imperfeito, seguindo os parâmetros por eles apresentados. Para avaliar o grau de transitividade das orações em que se encontram esses dois tempos verbais, utilizamo-nos dos seguintes fatores: valor semântico do A1, que corresponde à agentividade, à volição e à kinesis, da hipótese de Hopper & Thompson, pessoa verbal, número de argumentos e grau de afetamento do A2 (objeto). Avaliamos o relacionamento entre esses vários fatores, que, na realidade, são parâmetros que medem o grau de transitividade, através de tabelas de freqüência, de cada um individualmente, por meio do programa Varbrul, bem como através do cruzamento de dados, pelo programa Crosstab. Procuramos relacionar os dados obtidos estatisticamente através de uma ótica discursiva. Constatamos haver relações entre o uso do perfeito e características de alta transitividade e o do imperfeito e traços de baixa transitividade, ligando-se o perfeito ao primeiro plano do discurso e o imperfeito ao segundo.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.relationAlfa: Revista de Linguística
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceALFA: Revista de Linguística
dc.subjectPerfeito
dc.subjectimperfeito
dc.subjectparâmetros de transitividade
dc.subjectrelações discursivas
dc.titleTempos verbais: uma abordagem funcionalista
dc.typeArtículos de revistas


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