dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-06-24T19:54:41Z
dc.date.available2014-06-24T19:54:41Z
dc.date.created2014-06-24T19:54:41Z
dc.date.issued1994
dc.identifierALFA: Revista de Linguística, v. 38, 1994 - O funcionalismo em Lingüística
dc.identifier1981-5794
dc.identifier0002-5216
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/107716
dc.identifierISSN1981-5794-1994-38-165-179.pdf
dc.description.abstractNeste artigo tentamos mostrar que a distinção semântica entre orações restritivas e não restritivas do português culto do Brasil tem uma contraparte sintática: as primeiras são constituintes internos de um SN, enquanto as últimas ocupam uma posição de adjunção. Todos os relativizadores são pronomes, exceto que, o qual pode classificar-se como uma partícula altamente pronominal.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.relationAlfa: Revista de Linguística
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceALFA: Revista de Linguística
dc.subjectGerativismo
dc.subjectsemântica
dc.subjectsintaxe
dc.subjectoração relativa
dc.subjectrelativizador
dc.titleA relativização no português culto
dc.typeArtículos de revistas


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