dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-06-24T19:54:35Z
dc.date.available2014-06-24T19:54:35Z
dc.date.created2014-06-24T19:54:35Z
dc.date.issued1984
dc.identifierALFA: Revista de Linguística, v. 28, 1984.
dc.identifier1981-5794
dc.identifier0002-5216
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/107598
dc.identifierISSN1981-5794-1984-28-63-69.pdf
dc.description.abstractNeste trabalho, apresentamos a análise da abrangência pessoal dos recursos para a indeterminação do agente em língua portuguesa, ou seja, das pessoas - 1ª, 2ª, 3ª - envolvidas por tais recursos. Para a seleção dos recursos abordados, consideramos, inicialmente, as noções de indeterminação e agente; em seguida, tendo em vista o objetivo proposto, passamos a descrevê-los, especificando os fatores que concorrem para a escolha de um recurso e sua funcionalidade.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.relationAlfa: Revista de Linguística
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceALFA: Revista de Linguística
dc.subjectAgente
dc.subjectindeterminação
dc.subjectreferência
dc.subjectabrangência pessoal
dc.subjectimpessoalidade
dc.subjectgeneralização
dc.titleAbrangência pessoal dos processos de indeterminação do agente
dc.typeArtículos de revistas


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