dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-06-24T19:54:34Z
dc.date.available2014-06-24T19:54:34Z
dc.date.created2014-06-24T19:54:34Z
dc.date.issued1983
dc.identifierALFA: Revista de Linguística, v. 27, 1983.
dc.identifier1981-5794
dc.identifier0002-5216
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/107581
dc.identifierISSN1981-5794-1983-27-1-8.pdf
dc.description.abstractA atitude negativa de pessoas esclarecidas perante certas abordagens das línguas naturais,e a proliferação de teorias lingüísticas não são necessariamente sinais de ' 'crise generalizada no estudocientífico da linguagem humana. O presente trabalho fornece argumentos para demonstrar que ofuncionalismo ou lingüstica das línguas não está, nem esteve nunca em crise. A visão que o funcionalismotem do estado atual da lingüística é, portanto, uma visão otimista e promissora.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.relationAlfa: Revista de Linguística
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceALFA: Revista de Linguística
dc.subjectEstado da lingüística
dc.subjectcrise da lingüística
dc.subjectvisão funcionalista da lingüística
dc.subjectlingüística das línguas
dc.subjectgerativismo
dc.subjectneologismos lingüísticos
dc.subjectconfusão
dc.titleO estado da linguística segundo o funcionalismo
dc.typeArtículos de revistas


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