dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-06-24T19:54:03Z
dc.date.available2014-06-24T19:54:03Z
dc.date.created2014-06-24T19:54:03Z
dc.date.issued2003
dc.identifierItinerários: Revista de Literatura, n. 21, 2003.
dc.identifier0103-815X
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/107328
dc.identifierISSN0103-815X-2003-21-109-124.pdf
dc.description.abstractEm torno dos signos fascínio (do universo de Maurice Blanchot) e escritura (do universo de Roland Barthes), tendo como ponto de partida as concepções críticas e estéticas de Charles Baudelaire, este trabalho procura discutir algumas características da crítica-escritura: aquela que recria a metáfora das obras, constituindo-se ela própria como produção notável por suas especificidades metafóricas, podendo ser também denominada crítica-poética, crítica inventiva, crítica metafórica ou escritura- crítica, revelando que escritor é aquele que tem consciência da linguagem enquanto problematização e da força da literatura em sua luta contra a impossibilidade de representar o real.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.relationItinerários: Revista de Literatura
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceItinerários: Revista de Literatura
dc.subjectBaudelaire
dc.subjectBarthes
dc.subjectBlanchot
dc.subjectescritura
dc.subjectfascínio
dc.subjectcrítica-escritura
dc.subjectcrítica-poética
dc.titleNo centro da crítica a experiência incomunicável da paixão crítica: uma teoria do fascínio
dc.typeArtículos de revistas


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