dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-06-24T19:54:00Z
dc.date.available2014-06-24T19:54:00Z
dc.date.created2014-06-24T19:54:00Z
dc.date.issued2000
dc.identifierItinerários: Revista de Literatura, n. 15/16, 2000.
dc.identifier0103-815X
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/107264
dc.identifierISSN0103-815X-2000-15-77-98.pdf
dc.identifier4419893059731337
dc.description.abstractO objetivo do artigo é fazer uma leitura paralela de dois contos românticos - Jacinto e Rosinha (1802), do alemão Novalis, e Cinco minutos (1856), do brasileiro José de Alencar - analisando como os dois autores trabalham a questão da subjetividade. O levantamento de uma série de traços distintivos permite concluir que há diferenças drásticas entre os Romantismos na Alemanha e Brasil: enquanto a subjetividade do primeiro pode ser chamada de individualismo, a do segundo pende para o sentimentalismo. Em outras palavras: o Romantismo alemão enfatiza o eu, ou seja, o indivíduo isolado às voltas com angústias de cunho intelectual; o Romantismo brasileiro dá maior peso à emotividade, aos sentimentos desse indivíduo, cujas angústias são de cunho amoroso.Palavras-chave: Novalis; José de Alencar; romantismo; subjetividade; conto.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.relationItinerários: Revista de Literatura
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceItinerários: Revista de Literatura
dc.titleIndividualismo e sentimentalismo (Novalis e José de Alencar): duas formas de subjetividade no Romantismo
dc.typeArtículos de revistas


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