dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-06-24T19:53:56Z
dc.date.available2014-06-24T19:53:56Z
dc.date.created2014-06-24T19:53:56Z
dc.date.issued2009-07-03
dc.identifierALFA: Revista de Linguística, v. 53, n. 1, 2009.
dc.identifier1981-5794
dc.identifier0002-5216
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/107179
dc.identifierISSN1981-5794-2009-53-1-99-106.pdf
dc.description.abstractEmbora seja uma ideia muito divulgada, considerar a poesia como “desvio de linguagem” é, do ponto de vista teórico, uma noção que não se sustenta. A ideia de “anomalia”, nesse caso, não é, na verdade, um conceito cientifi camente embasado senão uma metáfora do senso-comum aceita de modo denotado. As análises que admitem a “anormalidade” da fala poética como um postulado carecem de rigor metodológico e, portanto, não podem ser acolhidas pela linguística.
dc.languagepor
dc.relationAlfa: Revista de Linguística
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceALFA: Revista de Linguística
dc.subjectDesvio de linguagem
dc.subjectLinguagem científica
dc.subjectLinguagem poética
dc.subjectNorma da língua
dc.subjectFunção poética
dc.titleDesvio de linguagem: descaminho científico
dc.typeArtículos de revistas


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