dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-06-11T19:35:47Z
dc.date.available2014-06-11T19:35:47Z
dc.date.created2014-06-11T19:35:47Z
dc.date.issued2011
dc.identifierFERREIRA, Cláudia Pio. Análise crítica de produção científica no tema de modelos matemáticos em dengue. 2011. 42 f. +. Tese (livre-docência) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Botucatu, 2011.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/106714
dc.identifier000696034
dc.identifierferreira_cp_ld_botib.pdf
dc.identifier2052749698204617
dc.identifier0000-0002-9404-6098
dc.description.abstractAnalisa-se diferentes aspectos da epidemiologia da transmissão da dengue através de modelos matemáticos. Supo˜e-se que o controle vetorial atua como uma taxa de mortalidade adicional em cada fase do ciclo de vida do mosquito Ae. aegypti e estuda-se a eficiência dos diferentes mecanismos utilizados pela Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN) no estado de São Paulo para o controle da doença. A modelagem usual de equações diferencias ordinárias (EDO) permite a obtenção de valores limiares para a taxa de oviposição do vetor e para a transmissão da doença, as quais depende das suposições biológicas que geram o modelo, dos parâmetros entomológicos do mosquito, do período de incubação do vírus, e da imunidade e dinâmica vital do homem. Estes limiares dividem o espaço de solução em ausência do vetor, presença do vetor e ausência de transmissão da dengue, e presença do vetor com transmissão da dengue. Estes valores fornecem uma estimativa do esforço de controle necessário para diminuir ou parar a transmissão da dengue. A suposição de população vetorial grande com distribuição espacial homogênea (modelos de equações diferencias ordinárias discutidos anteriormente) é verificada através da modelagem discreta de autômatos celulares (AC). Mostra-se que a heterogeneidade espacial gerada pela distribuição de criadouros facilita a colonização e dispersão do inseto. Como os parâmetros entomológicos do vetor dependem da temperatura, observa-se que no verão o processo de dispersão e colonização do mosquito é facilitado, e que o controle adulticida deve ser aplicado nesta época. Já no inverno deve-se investir no controle das formas imaturas. A viabilidade da técnica de insetos estéries é...
dc.description.abstractNot available
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectDengue - Epidemiologia
dc.subjectAedes aegyptis
dc.titleAnálise crítica de produção científica no tema de modelos matemáticos em dengue
dc.typeTesis


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