dc.contributorBusetto, Áureo [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-06-11T19:32:24Z
dc.date.available2014-06-11T19:32:24Z
dc.date.created2014-06-11T19:32:24Z
dc.date.issued2012-08-24
dc.identifierPINTO, José Aloísio Martins. Brasil soviético?! Nunca: anticomunismo e Estado autoritário no jornal católico “O Nordeste” (Fortaleza/CE, 1930 – 1945). 2012. 335 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, 2012.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/103154
dc.identifier000700492
dc.identifierpinto_jam_dr_assis.pdf
dc.identifier33004048018P5
dc.identifier9406030031598521
dc.description.abstractAnalisa-se a militância anticomunista do jornal O Nordeste na cidade de Fortaleza/CE, entre 1930 e 1945. Fundado em 1922, sob os auspícios da Arquidiocese de Fortaleza, o periódico, a despeito de conceituar a República, oriunda da Constituição de 1891, de liberal e ateia, mostrava-se defensor intransigente da ordem. Adepto das diretrizes ultramontanas, o órgão empenhava-se em destruir as “forças do mal”: o comunismo, o laicismo, o liberalismo, o judaísmo, os hábitos da Modernidade etc. À vista disso, examina-se o anticomunismo nas páginas d’O Nordeste, focalizando: a tentativa do jornal de ser o organizador coletivo da sociedade civil fortalezense; o processo de formação das imagens que caracterizavam o comunismo; o apoio veemente do periódico à Revolução de 1930 e à ditadura do Estado Novo getulista; as orientações do órgão ao eleitorado católico, incluso o primordial voto feminino, para sufragar os candidatos da Liga Eleitoral Católica (LEC) e do Partido Republicano Progressista (PRP); as funções de partido político exercidas pelo O Nordeste nas eleições de 1933 a 1936 e o clamor que fazia, independentemente da conjuntura, pela instalação urgente de um “Estado forte” no Brasil com Getúlio Vargas à frente
dc.description.abstractThis study analyses the militant anti-Communism of the newspaper O Nordeste (The Northeast) in Fortaleza / CE, between 1930 and 1945. Founded in 1922, under the auspices of the Archdiocese of Fortaleza, the periodical, despite portraying the Republic created by the 1891 Constitution as liberal and atheist, was an adamant defender of the established order. Adept with ultramontane guidelines, the agency strove to destroy the “forces of evil: communism, secularism, liberalism, Judaism, modern lifestyles and so on. In view of this, anti-communism in the pages of O Nordeste is examined, focusing on: the newspaper's attempt to be the collective organizer of civil society in Fortaleza, the process of forming images characterizing communism; the journal’s vehement support of both the 1930 Revolution and the Estado Novo (New State) dictatorship of Getúlio Vargas; the guidelines of the Catholic electoral body, including the first female vote, to support the candidates of the Catholic Electoral League (LEC) and the Progressive Republican Party (PRP); the functions of a political party exercised by O Nordeste in the 1933 to 1936 elections and the outcry it made, regardless of the juncture, for the urgent installation of a strong state in Brazil led by Getúlio Vargas
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectHistória
dc.subjectComunismo
dc.subjectAnti-Communism
dc.titleBrasil soviético?! Nunca: anticomunismo e Estado autoritário no jornal católico “O Nordeste” (Fortaleza/CE, 1930 – 1945)
dc.typeTesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución