Tesis
Valor energético da dextrina e seus efeitos na alimentação de frangos de corte
Fecha
2013-07-30Registro en:
SOUZA , Ivan Mailinch Gonçalves Pereira de. Valor energético da dextrina e seus efeitos na alimentação de frangos de corte. 2013. ix, 55 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Botucatu, 2013.
000720208
souza_imgp_me_botfmvz.pdf
33004064048P2
2714999125459575
Autor
Sartori, José Roberto [UNESP]
Fascina, Vitor Barbosa [UNESP]
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Institución
Resumen
O objetivo da presente pesquisa foi determinar os valores de energia metabolizável aparente (EMA) e corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn) da dextrina em rações peletizadas, bem como seus efeitos como alimento prebiótico sobre o desempenho, pH de jejuno, histologia intestinal, umidade de cama, frequência de lesões de coxim plantar em frangos de corte. Foram realizados dois experimentos sendo o primeiro de digestibilidade e o segundo de desempenho. No experimento I foram realizados dois ensaios de metabolismo (22 a 25 dias e de 39 a 42 dias de idade). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC), com dois tratamentos e sete repetições com quatro aves por gaiola para o primeiro ensaio e dois para o segundo ensaio, visando à determinação dos valores de energia metabolizável da dextrina. Os tratamentos experimentais constituíram da inclusão de 10% e 20% de dextrina em substituição à dieta basal. Foram encontrados valores de EMA e de EMAn da dextrina na fase de crescimento de 1.961 e 1.767 kcal/kg respectivamente com inclusão de 10% de dextrina na dieta e de 3.049 e 3.020 kcal/kg para inclusão de 20% de dextrina respectivamente. E para a fase final valores de EMA e EMAn de 1.837 e 1.749 kcal/kg respectivamente para inclusão de 10% de dextrina na dieta e de 2.885 e 2.832 kcal/kg para inclusão de 20% de dextrina respectivamente. No experimento II foram utilizados 912 pintos de corte machos, de linhagem Cobb em DIC, com quatro tratamentos e seis repetições. Os tratamentos experimentais foram constituídos por níveis de inclusão de dextrina na ração farelada (0, 1, 2, e 3%). Aos 42 dias de idade não houve diferença para desempenho dos frangos e a umidade de cama teve um comportamento quadrático, sendo que à medida que se aumentou o percentual de dextrina na dieta a umidade da... The aims of this study were to determine the apparent metabolizable energy (AME) and ME corrected for nitrogen balance (AMEn) of dextrin as a prebiotic ingredient, and their effects on the performance, pH of the jejunum, intestinal histology, litter moisture, and frequency of footpad lesions in broilers. Two experiments were conducted: in the first experiment, two metabolism trials (22-25 days and 39-42 days of age) were conducted to determine the digestibility of dextrin in pelleted feed; and the second one for broiler performance using a meal feed. The experimental design was completely randomized with two treatments and seven repetitions with four birds per pen for the first test and two for the second one. The experimental treatments consisted of adding 10% and 20% of dextrin in substitution to the basal diet. AME and AMEn of diet with 10 % of dextrin in the growth phase were 1,961 and 1,767 kcal/kg, respectively, and for 20% of dietary dextrin were 3,049 and 3,020 kcal/kg, respectively. For the final AME and AMEn, it was found 1,837 and 1,749 kcal/kg respectively for the inclusion of 10% of dextrin in the diet and 2,885 and 2,832 kcal/kg for the inclusion of 20% dextrin respectively. In the second experiment, 912 Cobb male broilers were used in a completely randomized design with four treatments and six repetitions. Treatments were consisted of different levels of dextrin in meal feed (0, 1, 2, and 3%). At 42 days of age there was no difference on broiler performance, and there was a quadratic effect for litter moisture, with the increase of dextrin in the diet the litter moisture decreased up to the inclusion of 1.43% of dextrin. At 10 days of age intestinal pH and intestinal histomorphometry were evaluated, there were no significant differences among treatments for the pH of the jejunum, villus height and crypt... (Complete abstract click electronic access below)